Considerado a grande joia do Ninho do Urubu após Vini Jr, Paquetá e Reinier, Matheus França já está na mira de clubes europeus, e, claro, não deixará o Flamengo "por pouca coisa". O Bayer Leverkusen sinalizou com uma oferta de 15 milhões de euros (cerca de R$ 82,8 milhões segundo a cotação atual), valor considerado baixo na Gávea.
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A informação sobre o valor sinalizado pelo clube alemão foi publicada pelo portal "ge" e confirmada pelo LANCE! nesta terça. De qualquer forma, o Bayer Leverkusen não chegou a "botar no papel" a oferta.
A projeção do clube da Gávea para Matheus França, de 18 anos, é de uma negociação a partir do 25 milhões de euros, que colocaria o meia-atacante entre as maiores vendas da história do Flamengo.
Com vínculo renovado em janeiro, Matheus França tem contrato com o Fla até abril de 2027 e multa rescisória em 100 milhões de euros.
Na cotação atual, 25 milhões de euros são, aproximadamente, R$ 138 milhões. Em maio de 2017, Vini foi vendido por 45 milhões de euros (R$ 150 milhões) ao Real Madrid. Abaixo, estão as transferências de Paquetá ao Milan (35 milhões de euros ou R$ 150 milhões), em junho de 2019, Reinier ao Real Madrid (30 milhões de euros ou R$ 139 milhões), em janeiro de 2020, e Gerson ao Olympique de Marseille (20,5 milhões de euros ou R$ 123 milhões), em julho de 2021.
Os valores foram retirados de demonstrativos financeiros dos clubes e apurados pelo L!, e estão de acordo com cotação cambial da data.
Quem também se encantou com o futebol de Matheus França foi John Textor, proprietário da SAF do Botafogo. No último dia 25, o americano esteve na Gávea e assistiu o jogo do Sub-20 das equipes.
A vitória por 2 a 0 do Rubro-Negro, pelo Brasileirão da categoria, marcou o retorno de França após a recuperação da cirurgia no tornozelo direito, o qual o jovem fraturou em 17 de abril de 2022.
Na ocasião, Textor, que acompanhou a partida junto de Rodolfo Landim, comentou com o presidente do Flamengo o desejo de contratar o jovem para o Lyon, da França, ou o Crystal Palace, da Inglaterra, clube dos quais o empresário também é dono de ações.
Contudo, não houve, de fato, proposta ou negociação neste sentido.