Mano a Mano da Flapress: Nome por nome, quem ganha?

Fala comigo, Nação!

Enquanto a ansiedade começa a tomar conta, é irresistível ceder aos modismos das redes. Como não fazer um cara a cara, uma mano a mano, perfilando nossos jogadores e nossos rivais da vez para a primeira metade dessa grande final?

Serei direto e reto! Sem mais delongas, vamos à disputa:

Matheus Cunha x Rafael: Mesmo sendo apontado por alguns como o melhor goleiro da era pós-Ceni, não vejo Rafael como superior ao nosso Garoto do Ninho, Matheus Cunha. O jovem goleiro da seleção pré-olímpica desempata essa disputa principalmente por sua habilidade em defender cobranças de pênalti. Vencedor: Matheus Cunha.

Wesley x Rafinha: Wesley é jovem, promissor e tem muito talento. Naturalmente, como todo jovem, ainda oscila bastante em suas atuações, mas tem sido cada vez mais regular. Ainda assim, não o vejo páreo para um Rafinha interminável e ainda capaz de desequilibrar muito taticamente. A inteligência tática e a experiência de Rafinha o colocam como o melhor na disputa individual. E que saudade do meu ex. Vencedor: Rafinha

Fabrício Bruno x Diego Costa: Aqui não tem como ser muito polido ou demorar na análise. Diego não é nem titular (substitui Arboleda), enquanto Fabrício Bruno vem colecionando citações de jogadores consagrados e veículos especializados. Vencedor: Fabrício Bruno.

Léo Pereira x Beraldo: Isso sim, é um confronto parelho. Talvez o mais parelho de toda essa disputa. Beraldo é um jovem muito talentoso e com um futuro que parece ser brilhante pela frente, mas escolho Léo Pereira não apenas pelo clubismo, mas pela experiência e por sua capacidade de se manter em alto nível há tanto tempo. Mesmo quando o time não vai bem, Léo tem destoado. Vencedor: Leo Pereira.

Ayrton Lucas x Caio Paulista: Ayrton Lucas é uma jovem realidade do futebol brasileiro. Recentemente convocado para a seleção, ele sobra na disputa contra Caio Paulista. Vencedor: Ayrton Lucas.

Pulgar x Pablo Maia: Erick Pulgar gera mais impacto ao time do Flamengo que Pablo Maia gera ao São Paulo. Saudável, Pulgar leva por sua experiência e sua capacidade de dar equilíbrio e fluidez ao Mengão. Vencedor: Pulgar.

Thiago Maia x Alisson: Thiago Maia foi um dos nomes mais importantes do tetra ano passado, mas a fase desempata o confronto. Alisson passou do papel de jogador dispensável do elenco a um de seus principais pontos de equilíbrio. É um dos grandes casos de recuperação de jogadores promovidos por Dorival em sua carreira. Vencedor: Alisson.

Victor Hugo x Lucas Moura: Essa disputa não é equilibrada no presente. Embora eu acredite que VH possa vir a construir uma carreira até mais promissora que a do Lucas Moura, a hierarquia se impõe nessa avaliação. Vencedor: Lucas Moura.

Gerson x Rato: Mesmo sendo um jogador interessante, o roedor são-paulino não está na mesma prateleira que o nosso Coringa. Existe um abismo entre os dois que torna fácil essa disputa. Vencedor: Gerson.

Bruno Henrique x Luciano: Existem poucos jogadores no Brasil que poderiam ganhar uma disputa contra o nosso Unicórnio atualmente. Definitivamente, o Luciano não é um deles. Vencedor: Bruno Henrique.

Pedro x Calleri: Disputa relativamente fácil. Embora Calleri contribua demais para o esquema e para o ânimo do São Paulo, qualquer pessoa em sã consciência sabe que o Pedro tem muito mais qualidade que o Calleri. Vencedor: Pedro.

Jorge Sampaoli x Dorival Jr.: Esse é mais um duelo desequilibrado no confronto. Enquanto o Flamengo tem em seu comando um técnico medíocre com verniz de gênio por sua instabilidade emocional, o São Paulo tem o atual campeão da competição e da América. Técnico que faz o simples e promove um bom futebol, baseado no melhor que cada jogador pode entregar dentro de suas características. Vencedor: Dorival Jr.

Placar final: 8 x 4 para o Mengão. O que não quer dizer absolutamente nada! Principalmente quando não podemos confiar em quem coloca as peças em campo e supostamente treina o time diariamente. Contra tudo e todos, SEREMOS!