Gabigol, do Flamengo, pede justiça pelo assassinato de Moïse Mugenyi
O congolês foi espancando e morto após cobrar o pagamento no quiosque onde trabalhava; o Corpo de Bombeiros encontrou o corpo de Mugenyi amarrado
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Nesta terça-feira, Gabigol, um dos ídolos mais recentes da história do Flamengo, pediu justiça pelo assassinato de Moise Mugenyi. O congolês, que tinha apenas 24 anos, foi espancado com pedaços de madeira e um taco de beisebol até ser morto, segundo relato da família. Pelas redes sociais, o atacante ressaltou a necessidade de que crimes como esse não podem ser normalizados.
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- Esse não é o Rio que aprendi a amar e que me recebeu de braços abertos!!! Queremos justiça, não podemos normalizar crimes como esse!! Que seja feita justiça a Moïse Mugenyi e toda sua família!! Estamos juntos de vocês!!!
Esse não é o Rio que aprendi a amar e que me recebeu de braços abertos!!! Queremos justiça, não podemos normalizar crimes como esse!! Que seja feita justiça a Moïse Mugenyi e toda sua família!! Estamos juntos de vocês!!! ✊🏾✊🏿 #JusticaPorMoiseMugenyi pic.twitter.com/nAiVTwepaE
— Gabi (@gabigol) February 1, 2022
ENTENDA O CASO
Mugenyi trabalhava no quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Na segunda-feira passada, 24, conforme relataram testemunhas, ele foi até o local para cobrar o pagamento por três dias de serviço - ele, vale destacar, trabalhava por diária. Em matéria publicada pelo UOL, o valor era de R$ 200.
De acordo com os relatos da família, o responsável pela barraca se negou a pagar, e uma discussão foi iniciada. Na sequência, o responsável pela barraca chamou um grupo de quatro pessoas, que, durante 15 minutos, espancaram o congolês. Mugenyi ainda teve as mãos e os pés amarrados - o Corpo de Bombeiros encontrou assim seu corpo.
Segundo o G1, os peritos confirmaram que traumatismo do tórax com contusão pulmonar foi a causa da morte. Moise Mugenyi foi enterrado no último domingo, dia 30.
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