Ao LANCE!, Bruno Guimarães diz não ter mágoa do Flamengo e deixa caminho aberto: ‘Não fecharia essa porta’

Em conversa com o L!, meio-campista falou sobre temas como futsal, Flamengo, Athletico, Lyon, futebol europeu, e Seleção Brasileira. Entrevista completa sairá em breve

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Um dos grandes nomes do Lyon, da França, e esperança para o futuro da Seleção Brasileira, o volante Bruno Guimarães concedeu uma entrevista exclusiva ao LANCE!, e falou não só do seu presente, mas também do passado. Cria do futsal, o meio-campista de 23 anos teve uma passagem pelas divisões de base do Flamengo, mas acabou não sendo aproveitado.

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Capitão de um time que tinha, entre outros jogadores, o atacante Pedro, que hoje brilha no próprio Rubro-Negro, Bruno acabou dispensado sem nem ter atuado pelo time de campo. 

- Eu joguei muito tempo no futsal do Flamengo, acho que uns três, quatro anos, e a minha única "mágoa" foi não ter sido chamado para o futebol de campo. Eu sempre estive lá, era o capitão da equipe, e não tive essa oportunidade de ir para o campo - afirmou ao L!.

Apesar de dizer que gostaria de ter sido testado, o atleta afirmou que não guarda mágoas do clube carioca.

- Mas não guardo nenhuma mágoa, não. Eu era muito jovem, tinha 11, 12 anos, não guardo mágoa nenhuma, não.

Bruno Guimarães e Pedro jogaram juntos na base do Flamengo (Foto: Reprodução / Internet)

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Antes de ir para o futebol europeu, quando acertou com o Lyon, Bruno Guimarães chegou a ser especulado no Flamengo, algo que não se concretizou. Hoje, entretanto, o camisa 39 disse que "não fecha as portas" para o atual bicampeão brasileiro, mas que, em caso de volta ao futebol brasileiro, sua prioridade é o Athletico-PR.

- É difícil dar essa resposta (volta ao futebol brasileiro). Eu tenho um carinho muito grande pelo Athletico, foi o clube que me fez aparecer para o cenário mundial, mas é difícil eu falar que não jogaria num clube. A gente sabe como é o futebol hoje em dia, as coisas acontecem muito rápido, e eu não fecharia essa porta (Flamengo) - disse Bruno Guimarães.

- Mas hoje, se eu voltar ao Brasil, a minha prioridade é o Athletico-PR. Por tudo o que eu vivi lá e por tudo o que eu passei - concluiu.

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