Por bombas no Maracanã, Conmebol abre processo contra o Flamengo
Tribunal Disciplinar da entidade avaliará o caso e pode aplicar pena ao Flamengo, a qual pode variar de multa e advertência até obrigação de atuar com portões fechados
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Por conta das bombas e sinalizadores acendidos no Maracanã, durante e após a partida contra o Emelec, em 31 de julho pela Libertadores, a Conmebol abrirá um processo disciplinar contra o Flamengo, que disputará as quartas de final da Copa contra o Internacional, com o jogo de ida no Rio, no dia 21 de agosto.
A informação foi inicialmente publicado pelo "UOL", que diz que o clube da Gávea foi notificado e o corpo jurídico do Flamengo já prepara sua defesa, a qual precisa ser enviada a Conmebol até a próxima sexta-feira, dia 9 de agosto.
O relatório enviado pelo oficial de segurança da Conmebol descreveu o uso de "bombas e sinalizadores", os quais foram acendidos durante o jogo e após a disputa por pênaltis no Maracanã. O processo foi baseado neste documento.
O Flamengo havia perdido o jogo de ida, em Guayaquil, por 2 a 0. No Maracanã, a equipe da Gávea repetiu o placar a seu favor, classificando-se nos pênaltis.
Em episódios como este, caso o Tribunal Disciplinar da Conmebol considere que houve falha do clube mandante estão previstas uma série de punições, das mais brandas, como advertência e multa, até as mais severas, como obrigação de jogar uma partida com portões fechados e anulação do resultado do jogo.
Recentemente, o Flamengo já sofreu punição da Conmebol e teve que atuar em duas partidas da Libertadores sem torcida no Rio de Janeiro. Foi na fase de grupos da Copa em 2018, contra River Plate (ARG) e Santa Fe (COL). A pena foi em decorrência das confusões e violência na partida contra o Independiente, da Argentina, na decisão da Copa Sul-Americana, em dezembro de 2017.
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