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Sem Bruno Henrique, veja as possibilidades para Dorival escalar o Flamengo contra o Atlético-MG

Bruno Henrique sofreu uma lesão multiligamentar no joelho direito e não tem previsão de retorno; LANCE! mostra as possíveis formas de escalar o Flamengo no domingo

Dorival Júnior - Flamengo
Dorival Júnior chegou ao Flamengo na última semana (Foto: Marcelo Cortes/Flamengo)

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O Flamengo tem uma baixa importante para o jogo contra o Atlético-MG, que acontece às 16h deste domingo, no Mineirão. Isso porque Bruno Henrique sofreu uma lesão multiligamentar no joelho direito na partida da rodada passada, diante do Cuiabá. Por isso, abaixo, o LANCE! mostra como o técnico Dorival Júnior poderá escalar o Rubro-Negro sem o atacante.

> Quem é melhor: Atlético ou Flamengo? Veja a votação feita pelo L!

No último jogo, contra o Dourado, a escolha do treinador foi colocar Vitinho para atuar pelo lado esquerdo do campo. O meia-atacante, contudo, entrou fora do ritmo dos companheiros e só conseguiu criar uma boa jogada aos 30 minutos do segundo tempo, quando deixou Everton Ribeiro na cara do gol - na oportunidade, o camisa 7 mandou a bola na trave.

A outra opção é Lázaro. O cria da base ganhou espaço com Paulo Sousa e mostrou evolução em 2022. Ele, inclusive, se destacou na temporada ao atuar pelo lado esquerdo do campo, justamente onde Bruno Henrique joga. 

Além disso, Dorival Júnior também pode promover a entrada de Pedro para atuar junto com Gabigol. Assim, o camisa 9 seria deslocado para o lado do campo. Geralmente, com estas formações, Gabi atua pela direita.

Por fim, Dorival também pode escalar o Flamengo com três volantes. Essa, por exemplo, foi a escolha do treinador em sua estreia, diante do Internacional. Na ocasião, ele mandou o Rubro-Negro a campo com Andreas Pereira, Thiago Maia e Willian Arão.

Ainda cabe destacar que Dorival pode alterar o esquema tático do time para enfrentar o Galo. Durante coletiva de imprensa da última quarta-feira, o treinador deixou a possibilidade de mudança para jogos futuros em aberto.

- Depende, isso daí é um esboço inicial. Não é um sistema engessado que você vai atacar apenas no 4-3-3, não. Para um sentido de marcação, sim, talvez sim, mas além disso, não. Eu tenho jogadores de mobilidade e movimentação, de aproximação. Não posso fazer com que jogadores fiquem estáticos em determinadas funções e posições. Eu quero que eles tenham liberdade. A obrigação de um treinador é fazer com que a sua equipe chegue ao último terço do campo. A partir dali, é com eles. 

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