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Uri Geller e colunista do L! analisam Fla sem Guerrero e com Damião

O camisa 9 pode ficar de fora da partida contra o Palmeiras, nesta quarta, no Allianz Parque

Leandro Damião e Guerrero
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 14/09/2016
16:01

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O Flamengo entrará em campo nesta noite, às 21h45 (de Brasília), contra o Palmeiras, para brigar pela liderança do Campeonato Brasileiro. Sem desfalques inicialmente, o atacante Paolo Guerrero se sentiu mal na última terça-feira (13) e poderá ficar de fora do grande duelo. Leandro Damião deve ocupar seu lugar, como já vem acontecendo.

- Todo grande time tem que ter dois jogadores que colocam a bola para dentro. Na minha época tinha o Claudio Adão, Nunes, Luisinho. O professor Zé vai ter um ótimo problema para resolver. Particularmente, vejo que os dois podem jogar juntos, porque o Damião sai pelos lados. O Guerrero é mais um cara que fica dentro da área para as finalizações e fazendo a parede - comentou Júlio César Uri Geller, campeão Carioca em 1978 e 1979, e Brasileiro, em 1980.

Ele ainda comemorou o atual momento do Fla, destacando a importância do meia Diego, e se mostrou confiante para a partida e o título do Campeonato Brasileiro. 

- Que bom que o Flamengo agora tem opções. São dois grandes jogadores. É uma disputa sadia. Fico feliz e espero que o Zé encontre uma forma de organizar o time. A equipe já está dando sinais de sobrevivência, com a chegada do Diego as jogadas saem redondas. É só ver que o Jorge e o Pará subiram muito de qualidade. Nos jogos fora de casa o Zé pode dar uma encolhida e dentro pode atacar. Acho que ele tem o melhor time do Brasil. Torço muito por ele, pelo Leandro e pelo Guerrero, que são meus ídolos, gosto muito dos dois - completou o ídolo rubro-negro.

O colunista do LANCE!, André Kfouri, também analisou os jogadores. Segundo ele, o time de Zé Ricardo, a princípio, não sofre muitas mudanças quando tem os atacantes alterados.

- São jogadores que fazem papéis semelhantes. Quando esse papel é bem feito, como nas últimas atuações do Damião, não muda nada. O que importa é o desempenho - disse.

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