Escrito por Lance!
Embora os torcedores estejam curtindo o título da inédita Libertadores, o Fluminense volta a campo para encarar o Flamengo no sábado (11). A equipe comandada por Fernando Diniz tem apenas um treino a ser feito após o retorno do elenco do Rio Grande do Sul na quinta-feira (9).
O Campeonato Brasileiro pode ter perdido seu propósito para o Tricolor, que já está classificado para a próxima edição da Libertadores e não precisa lutar por uma vaga no G6, e ao mesmo tempo não corre riscos de ser rebaixado. No entanto, um clássico é sempre um peso, principalmente na cabeça do torcedor.
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Este ano, a impiedosa goleada do Fluminense sobre o Flamengo por 4 a 1 na decisão do Campeonato Carioca estará marcada para sempre na memória do tricolor. Mas o Time de Guerreiros não vence o Rubro-Negro há três partidas. Além de não conseguir triunfar, a equipe de Fernando Diniz não conseguiu marcar gols nesses últimos encontros.
No fim de semana, o Tricolor tem a chance de colocar água no chope do seu maior rival, que está empolgado com a possibilidade de conquistar o Brasileirão após a vitória sobre o Palmeiras aliado aos recentes tropeços do Botafogo. Esse fato por si só já é suficiente para que os torcedores queiram uma vitória. Além de poder começar a festa do título mais cedo, emendando com a comemoração oficial que será realizada no domingo (12).
Após ter poupado Germán Cano contra o Internacional por conta do desgaste físico do veterano de 35 anos, Fernando Diniz tem a opção de colocar ser artilheiro no clássico. Nas únicas duas vitórias do Fluminense em Fla-Flu no ano, o camisa 14 balançou as redes em ambas as partidas. Aparentemente, fazer o L é sinônimo de vencer o Flamengo.
E além do centroavante, o treinador também conta com John Kennedy, que vive uma fase mágica na temporada, enquanto não vinha sendo muito utilizado na equipe nos três últimos clássicos. Conhecido na base como "caçador de urubu", JK deve reencontrar a chance de ferir seu adversário preferido.
O Fluminense entra em campo com a responsabilidade de fazer seu torcedor mais feliz, em que uma vitória para desempatar os clássicos em 2023 seria uma espécie de cereja no bolo de um ano que já foi muito coroado.