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Auxiliar de Diniz elogia atuação do Fluminense em derrota e diz que time precisa fazer ‘ajustes finos’

Eduardo Barros disse que 'faltou o gol' e elogiou Volta Redonda, que conseguiu segurar o resultado. Próximo jogo do Tricolor é no domingo, contra o Audax, no Maracanã

Volta Redonda x Fluminense - Eduardo Barros, auxiliar de Fernando Diniz
Eduardo Barros ficou à beira do campo já que Diniz estava suspenso (Foto: Marcelo Gonçalves / Fluminense)

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Sem Fernando Diniz à beira do campo na derrota do Fluminense para o Volta Redonda, nesta quinta-feira, o auxiliar Eduardo Barros foi quem comandou o Tricolor. E após a partida, em entrevista coletiva, o profissional afirmou que o time não recebeu bem o resultado, mas falou em levantar a cabeça para voltar a vencer.

- Resultado ruim, nos distancia da liderança momentaneamente. Não recebemos bem porque não é bom perder. Temos que extrair o que fizemos de bom para fazer os ajustes e voltar a vencer - disse Barros.

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Eduardo falou da dificuldade de jogar contra equipes fechadas e elogiou o Volta Redonda, que conseguiu se defender bem.

- São muitos ajustes finos que precisam ser feitos para a gente atingir o que fizemos ano passado. Não é fácil atingir bloco baixo. O Volta Redonda faz um grande trabalho, tem jogadores dedicados e isso torna o trabalho difícil. No primeiro tempo tivemos algumas chances, mas acho que faltou o gol. Cruzamos muitas vezes, finalizamos muito, talvez se tivéssemos num momento emocional melhor nós teríamos feito o gol - frisou.

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O auxiliar tricolor comentou sobre as propostas das equipes que enfrentam o Fluminense e disse que todos têm apostado em contra-ataques. Segundo o profissional, a falta de pontaria tem atrapalhado para conquistar os resultados.

- Se nós fizermos um exercício fácil, nós fizemos três jogos neste início de temporada que não sofremos gols. É um aspecto do time e isso não torna a equipe frágil. Muitos times têm explorado o contra-ataque contra a gente, foi assim contra o Botafogo e contra o Volta Redonda. Mas em ambas as partidas nós tivemos chances de sair na frente. E se conseguíssemos, teria sido diferente.

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Dos três gols sofridos pelo Fluminense na temporada, todos saíram em bolas longas. Eduardo Barros, porém, explicou as diferenças entre os gols e disse que não foi um problema recorrente que fez a equipe sofrer.

- Os três gols têm naturezas diferentes. Contra o Boavista, foi num tiro de meta, uma bola longa que não cortamos. Contra o Botafogo, a bola era nossa e nós perdemos, eles nos forçaram a tentar um passe longo. Contra o Volta Redonda, foi um lance que facilmente a gente poderia ter neutralizado se o Nino não tivesse sido punido erroneamente com um cartão no primeiro tempo. Como estava amarelado, ele não fez a falta. Os três lances, por mais que tenham bolas nas costas de defesa, não são iguais, não acho que tenham a ver com o emocional da equipe - finalizou.

O Fluminense volta a campo no próximo domingo, quando enfrenta o Audax, também pelo Campeonato Carioca. O jogo acontecerá no Maracanã, às 18h (de Brasília).

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