Caso Manoel: Fluminense monitora situação do zagueiro ‘de longe’, e caso corre em sigilo na justiça
Defensor atuou pelo Tricolor pela última vez no dia 11 de junho
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Suspenso provisoriamente por uma suspeita de doping, Manoel segue cuidando da parte física, enquanto seu caso corre em segredo de justiça. No dia 28 de agosto, a Conmebol abriu um processo contra o jogador após a requisição da contraprova por parte do atleta ficar pronta.
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No caso, a defesa teve um prazo de 21 dias úteis para apresentar uma argumentação em defesa do jogador de 33 anos. Essa data limite se encerrou na quarta-feira (27), dia em que o Fluminense enfrentou o Internacional pelo jogo de ida da semifinal da Libertadores.
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Manoel está sendo defendido por um advogado particular, enquanto o Fluminense apenas monitora a situação do atleta sem atuar diretamente no tema. Sem o veterano, Fernando Diniz vem trabalhando sua zaga com Nino, Felipe Melo, Marlon e David Braz, que vêm dando conta do recado na temporada.
Ainda não há uma data para a conclusão do processo. Com isso, Manoel segue suspenso e sem poder atuar profissionalmente, embora tenha contrato com o Tricolor até o fim de 2024. A Conmebol não se manifesta publicamente nos casos de doping antes que o caso esteja transitado e julgado, seguindo o protocolo da World Anti Doping Agency (WADA).
O atleta foi suspenso após ter sido detectada a presença da substância Ostarina, que contribui no ganho de massa muscular, força e performance do jogador. Seu uso funciona de forma semelhante com a de um esteroide anabolizante, mas sem os mesmos efeitos colaterais.
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