Ao L!, Celso Barros critica P. Siemsen, ‘rivais’ e dispara: ‘Meu patrão é o torcedor’
Candidato da chapa "Todos Pelo Fluminense" é o primeiro entrevistado pelo LANCE!. Na ordem alfabética, o bate-papo com Mário Bittencourt sai no dia 24, e Pedro Abad no dia 25
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A experiência de quem ajudou o Fluminense a sair do fundo do poço, transformou o cenário no clube e esteve presente nas últimas grandes conquistas dentro de campo. São com estas credenciais que Celso Barros se coloca como o melhor candidato à presidência do Tricolor no próximo triênio.
Principal nome de "Todos Pelo Fluminense", o médico aposentado de 64 anos está cercado por aliados e figuras importantes do Fluminense durante o patrocínio da Unimed ao clube, entre 1999 e 2014. São os casos de Sandro Lima, ex-vice de Futebol e VP de Esportes Olímpicos, e os jogadores Deco e Washington. Ademar Arrais, ex-VP de Planejamento Estratégico, é o Vice-Presidente Geral da chapa.
Com duras críticas à gestão de Peter Siemsen e aos demais postulantes à presidência - Mário Bittencourt e Pedro Abad -, Celso Barros coloca como prioridade dar ao Fluminense novamente um time forte, apesar de deixar claro: não haverá outra parceira como a Unimed.
– Alguns candidatos têm como patrão a Receita Federal. Outros têm escritórios de advocacia. O meu patrão é o torcedor tricolor. Por isso sou candidato – afirmou Celso Barros, em entrevista ao LANCE!, referindo-se ao pleito presidencial que acontecerá no sábado, dia 26, na Sede das Laranjeiras..
Confira abaixo, na íntegra, a entrevista exclusiva de Celso Barros ao LANCE!.
O senhor já tem uma longa história com o Fluminense. O que te motivou, no momento, a buscar a presidência do clube?
O que me traz aqui é a paixão pelo Fluminense. E muito reforçada pelo início do patrocínio da Unimed ao Fluminense em 1999. Na realidade, começou em 98, com poucos jogos, e em 99 foi o patrocínio pleno. O Fluminense estava no fundo do poço. Eu digo que os adversários gostariam que o Fluminense ficasse ali na (Série) C. Não sei se tinha D na época. Os torcedores estavam desesperados em ver o Fluminense vencer e voltar para a elite do futebol brasileiro. Nós fizemos o primeiro patrocínio, ganhamos a Série C, com a comissão com Parreira, Moraci Sant'anna, Lídio Toledo, Américo Faria... Por outras situações, voltamos à elite e continuamos a questão do patrocínio. Depois tivemos resultados interessantes.
Mais para a frente, mudando a própria gestão do patrocínio, conseguimos os títulos: Copa do Brasil em 2007, o vice da Libertadores em 2008. Aquele jogo foi histórico com a LDU. Foi a festa mais linda feita no Maracanã. Infelizmente perdemos nos pênaltis, com um juiz complicado também. Teve a Sul-Americana em 2009 (vice) e os Brasileiros de 2010 e 2012. Até 2014 quando encerramos o patrocínio.
Costumo dizer sempre que a ligação do patrocínio era Celso Barros-Fluminense, embora tivesse o Unimed na camisa. Se eu, por exemplo, fosse presidente da Wolkswagen, e o Conselho da Wolkswagen me permitisse, eu colocaria Wolkswagen na camisa do Fluminense. Eu sou tricolor. É a paixão que tenho na minha vida. Minha família toda é tricolor. Diversos amigos incentivaram para que eu saísse como presidente. Estou aposentado, posso me dedicar integralmente ao clube.
Seu nome é muito ligado à Unimed, está na memória do torcedor. Se eleito, o senhor não terá mais esse suporte financeiro. Como fará para gerir o clube e buscar novas receitas?
Qual é o suporte financeiro dos outros candidatos? Vou buscar esses recursos. Tenho uma história no futebol, você pode falar em todo o Brasil o meu nome. O Fluminense gastou R$10 milhões em 50% dos direitos econômicos do Richarlison. Parece que o Fluminense gastou muito no Henrique Dourado. Tem dinheiro, mas não como no tempo da Unimed. Só que foi mal aplicado, e nós faremos o investimento certo, porque temos história no futebol. Não é só dinheiro.
Por que tanta dificuldade de acertar com um patrocinador master desde a saída da Unimed?
O Fluminense não sabe tratar os parceiros. Fui muito mal tratado nesse período. Sempre inventaram um monte de coisa, que eu queria aparecer mais do que o presidente. Não era nada disso. Sempre procurei o melhor para o Fluminense, conversei com os presidentes e técnicos a respeito das necessidades do clube e da possibilidade de atendê-las.
A transição na saída da Unimed poderia ter sido diferente?
Eu cansava de dizer para o Peter: "Presidente, nós estamos em dificuldades. Vamos ter que começar a sair". Ele, Mario Bittencourt e Tenório diziam que eles queriam ver o Fluminense sem a Unimed. Mas o que está acontecendo com o clube é muito ruim. Eles queriam aparecer dessa forma e não conseguiram até agora.
Acha que é saudável não depender de um patrocínio?
Claro. O clube precisa de várias receitas, o patrocínio é uma delas. Cotas de televisão é outra. A venda de jogadores é outra. O clube tem que viver com esse contexto de receitas.
O CT pode ser uma alternativa a mais para buscar essa receita?
Todo mundo sabe que o marketing do Fluminense é um horror. Não sou eu que estou dizendo, até o candidato da situação diz. Vamos ter que pensar fortemente estruturas de marketing para criar receitas para o Fluminense. Vamos contratar empresas do mercado, que já trabalhem com marketing, para orientação para que possamos fazer isso. Junto com um time forte vamos buscar conquistar esses espaços.
Você trabalhou com três presidentes. A relação com Peter Siemsen foi a mais desgastante?
Talvez. Não tive problemas com David Fischel. Horcades também era um cara tranquilo. O Peter é vaidoso. Gosta de dizer que manda no futebol, gosta de ir ao vestiário, mas o que sabemos é que a relação não é boa com os jogadores. Não conhece o vestiário, não sabe lidar com os jogadores. É uma figura difícil.
No início do ano, Peter Siemsen comprou uma briga com a FERJ. Essa relação influenciou nos resultados do futebol?
Não tenho dúvida. Poderiam ser colocadas as mesmas coisas, até mais e outras, de uma forma um pouco mais clara. O Peter construiu esse péssimo relacionamento com várias pessoas. Foi na FERJ, na própria CBF, que o clube participa pouco, mas depois apoiou o Coronel Nunes. Não tenho nada contra o Coronel Nunes. não o conheço. O Fluminense, hoje, parece um reflexo disso em campo. Não tem liderança fora dos gramados e não tem em campo. O time, às vezes, parece um bando. E isso é um reflexo. O presidente é assim, menino-maluquinho como é. O clube não tem liderança dentro e fora de campo.
'Pensamos em usar o Deco como nosso embaixador na Europa. Ele tem um trânsito muito grande nesse mercado, é extremamente respeitado e um dos atletas mais inteligentes com quem lidei em 15 anos de futebol. Já há um compromisso para fazer esse trabalho. Washington, possivelmente, é um dos nomes do futebol profissional, ainda vamos definir isso.'
Como é a sua relação com o Pedro Antonio?
Relação tranquila. Só acho que ele não está fazendo favor nenhum ao Fluminense, foi um cara legal, ousado e fez. Mas vai receber. Já recebeu uma parte e vai continuar recebendo. Aliás eu nunca vi um sujeito que faz a obra, recebe pela obra e recebe o nome para ser o nome do Centro de Treinamento. Será que ele comprou para ser o nome dele?
Pedro Antonio vai continuar atuando na sua gestão, caso o senhor seja eleito? Você trocaria o nome do CT?
Relação tranquila. Só acho que ele não está fazendo favor nenhum ao Fluminense, foi um cara legal, ousado e fez. Mas vai receber. Já recebeu uma parte e vai continuar recebendo. Aliás eu nunca vi um sujeito que faz a obra, recebe pela obra e recebe o nome para ser o nome do Centro de Treinamento. Será que ele comprou para ser o nome dele?A princípio não trocaria. Mais quem sabe mais a frente. um nome mais representativo para o Fluminense. Um ex-atleta que deu glórias ao clube. Não para Celso Barros.
Você tem o apoio de muitos nomes importantes na história recente tricolor. É um dos trunfos para vencer a eleição?
É dos maiores trunfos. Eu estou com Conca, Washington, Deco dando declarações a meu favor. Romário disse que daria, mas é senador e não corri atrás. Com todo respeito, mas o Mário Bittencourt está com Ricardo Berna e o Fred, que ele passou a mão na cabeça várias vezes. Inclusive renovou um contrato absurdamente até 2018. É um belíssimo jogador, mas em outras situações não é tão bom.
Como viu a saída do Fred?
O desgaste aconteceu. Seis anos de relação é sempre complicado. Pelo que sei, o Fred tentou derrubar o Levir, e Peter procurou manter o técnico. Eles, depois, afirmaram que estavam bem, mas parece que o Fred ficou insatisfeito e então, o presidente resolveu permitir essa transferência para o Atlético-MG.
Se eleito, trará algum nome?
Prometer eu não digo, mas está nos meus planos repatriar o Conca. Existe a possibilidade. Ele está se recuperando em Miami e nós conversamos. Os nomes que os torcedores mais pedem são Conca e Thiago Neves, além do Fred.
Alguma chance de Thiago Silva e Marcelo?
Thiago Silva ainda não é o momento. O Marcelo mesma coisa, são nomes que têm que ser vistos no futuro.
E o técnico? Quem será?
Abel é um dos nomes. Tenho citado o Cuca, que eu gosto muito, mas parece que quer voltar para a China. O Roger é um cara promissor, tem identificação com o Fluminense. Eu não falo o outro, meu amigo. Vamos esperar ele ganhar a Copa do Brasil. Tem uns caras que têm bronca com ele (Renato Gaúcho).
'Eu pensei que fosse pegar o CT pronto. Isso foi uma surpresa desagradável. O Peter já inaugurou esse CT umas duas ou três vezes já. E não vai estar pronto. O Fluminense, corretamente, vai fazer a pré-temporada lá. Mas se for um treino de tempo integral terá que pegar um hotel para os jogadores descansarem. Será um custo a mais.'
As últimas revelações do Fluminense estão dando um retorno financeiro ao clube, mas não técnico. Foi o caso de Kennedy, Gerson... Como o senhor avalia isso? Tem solução?
O Fluminense tem uma boa base, o trabalho é interessante, mas temos que melhorar. Primeiro, o jogador tem que passar um tempo no clube para criar um vínculo e nós aproveitarmos deles tecnicamente. O Marcelo talvez seja o maior exemplo disso. Foi uma transação muito boa para o Fluminense, na época, mas ele ainda deu um retorno técnico. O Gerson deu um pouco, o Kennedy também. O Fluminense vendeu os gêmeos quando eles ainda estavam no útero da mãe.A mescla entre o júnior e o profissional é fundamental. Com o CT é possível trazer os jovens para treinar, até para o técnico principal conhecê-los. O CT vai ser útil nesse sentido.
Se eleito, qual o principal ponto a ser mudado já para 2017?
Time. Precisamos de um time forte no futebol. Junto de uma reestruturação financeira e um marketing esportivo forte. Sem um time forte não tem investimento, não tem torcida. O clube precisa rever suas receitas e suas despesas. É a reestruturação financeira. E, por fim, um marketing esportivo para trazer mais receitas.
Poucos jogadores têm o contrato se encerrando. Como fazer uma reformulação no elenco?
O elenco tem que ser revisto. Não sou técnico, ao contrário do Peter, que mandou o Marcão jogar com três volantes e velocidade pelas alas. O Marcão seguiu. É impressionante. E ainda falava do Celso Barros. Temos que ver. Jogador que acharmos que não tem condição para seguir vamos conversar, ver se há clubes interessados, se pode ser liberado, em algum momento até pagar algum valor e o outro clube pagar o resto. O jogador também não quer ficar encostado no clube, precisa estar motivado..
O que o senhor acha da Primeira Liga e do Campeonato Carioca?
Eu brinquei uma vez que a Primeira Liga ninguém liga. É um torneio que entrou gente, saiu gente...O Fluminense foi campeão com cinco jogos. Um torneio de cinco jogos é um torneio de férias. A Copa do Brasil você precisa de oito jogos de entrar na fase boa. Brasileiro são 38. Vamos disputar a Primeira Liga, vamos buscar o bicampeonato, mas acho o Estadual também interessante. O que deve ser visto é o modelo do Estadual. Mudou, melhorou um pouco, mas não parece o ideal não. Vamos ver o regulamento, eu não tenho nenhum problema de relacionamento com a Federação, nem com o presidente da CBF, diferente do presidente Peter que faz beicinho, bate o pé. Eu vou conversar lá, discutir e estarei firmemente envolvido na defesa institucional do Fluminense. Tanto na Federação quanto na CBF.
A Primeira Liga quanto você chegar daqui a 30 anos, eu não vou estar mais aqui, vai perguntar: Quem mais ganhou a Primeira Liga? O time X. No Carioca é o Flamengo. Estamos dois títulos atrás e eu quero buscar essa diferença. Quando eu sair da presidência, quem sabe, já estamos com mais títulos do que eles no Estadual.
Qual estádio ideal para o Flu?
O estádio que queremos é o Maracanã. Giulite Coutinho não tem condições. O Fluminense quer ser pequeno? Então tudo bem, joga em Mesquita. Não é por ser subúrbio, mas não tem condições. É importante discutir o custo do Maracanã para sabermos como podemos diminuir, deixar um custo melhor para os clubes. Mas acho que temos que jogar no Maracanã mesmo, é o nosso estádio.
E a construção de um estádio próprio? Está nos seus planos?
O estádio próprio é o seguinte: tem que haver um estudo de viabilidade, se tiverem investidores e for viável, a gente faz. Não prometo isso para o torcedor. Não é prioridade. O próprio Pedro Antonio disse que o estádio era inviável pois seriam três anos para estudo de projetos e conseguir licenças com a Prefeitura. Depois seriam mais três anos de construção. O custo de um estádio desse, para 30, 40 mil, é de 400 milhões. O Fluminense não conseguiu ainda pagar o CT, como vai se meter para fazer um estádio?
O fornecedor de material esportivo está para ser trocado. A atual diretoria já diz negociar com algumas empresas. O senhor já tem alguma parceria encaminhada?
Não tenho, mas o material esportivo foi uma desgraça. Esse contrato da Dryworld é lamentável. Não tem material em lugar nenhum. Não tem nada. O Olímpico joga hoje com a Adidas. O júnior de vez em quando está com material da Adidas. Não tem onde comprar esse material da Dryworld. O Presidente, que fez esse contrato porcaria que parece que já vai ser rescindido, não consegue resolver. Eu é que não vou resolver. Nós vamos ver as empresas que querem fornecer material esportivo ao Fluminense e vamos ver no mercado. Com a promessa de uma time forte, com um presidente que tem identificação com o futebol do Fluminense, isso torna-se mais fácil.
'O futebol está muito chato. Este episódio do Grêmio x STJD é um exemplo. Renato e a filha têm uma relação maravilhosa, conheço os dois. Terminou o jogo, a menina entra, abraça o pai, aí e não pode? Tudo bem, multa o clube, mas tirar o mando? O futebol está chato. O mais atraente do jogo foi a história do Renato com a filha.'
Como será a gestão dos Esportes Olímpicos em seu mandato?
Nós vamos ter o apoio da grande liderança dos Esportes Olímpicos no Fluminense, que é o Ricardo Martins, é quem mais fez pelos esportes no Fluminense nos últimos anos. Ele é um cara centrado, não botou isso na mídia, mas vai nos apoiar. Ele rompeu com a gestão Peter. O Esporte Olímpico deve ser sim valorizado. Eu fui lá, queria saber o que eles querem. Nossa ideia é que o Olímpico indique seu Vice-Presidente. Não quero indicar, é importante que eles digam quem será. Os clubes perderam um pouco a capacidade de investir na formação dos atletas. Hoje os atletas estão nas Forças Armadas. São pagos para treinar, é daí que vem o atleta olímpico. Acho fantástico o Fluminense ter um time de vôlei. Temos que melhorar isso, mas é preciso recurso, ter um patrocínio para o time. A natação também é um projeto muito legal no Fluminense que precisa ser mais incentivado. Eles não têm que se conformar em ter um cargo lá.
Uma preocupação dos sócios é a Sede das Laranjeiras, já que o departamento de futebol sairá de lá. Quais seus planos para a sede histórica?
A Sede será o Núcleo Social. Queremos reativar, fazer shows, feiras literárias, ter artistas de nome lá, não sei quantas vezes por ano. Queremos tocar a Sede de maneira social para que o associado se sinta com vontade de participar. É possível fazer. A Sede é linda, e está um lugar carente desses eventos. O Estádio das Laranjeiras não tem condições de ser reformado, mas também pode receber jogos das divisões de base, alguns treinos do profissional com os juniores.
Tem críticas à atuação da situação na campanha eleitoral?
Toda situação trabalha para seu candidato ser eleito. Às vezes fazem coisas não tão éticas. Está sendo assim. Vou contar um troço para vocês. O Mário esteve aqui na minha casa no sábado (dia 12), para conversar, discutir alguma possibilidade de composição. Não foi possível, ele não quis abrir mão da posição da presidência. Se não poderia ter vindo com a gente. O presidente Peter veio no domingo (dia 13). Estava muito preocupado, eu estava subindo nas pesquisas que eles têm. Então ele me chamou para compor com o Abad, o problema era o Pedro Antonio (na época ainda não havia declarado apoio ao Abad). Eu já estive com o Pedro Antonio três, quatro vezes, conversei com ele e ofereci a ele a posição que ele quisesse, mas ele não quis. Então tudo bem. Quando o meu genro falou ao Peter que o Mário estava aqui, o Peter colocou a mão no rosto e disse: "Fudeu. Perdemos a eleição". Ele achava que se eu fizesse negócio com o Mário eles perderiam, e se eu fizesse com o Abad, nós ganharíamos. Mas não. Eu vou ganhar sozinho. Acho que eles poderiam largar as candidaturas e declarar apoio a mim: Todos Pelo Fluminense, Celso Barros Presidente. Venham comigo, Mário e Abad.
Acho que seria importante para o Fluminense. Temos que fazer uma unidade sem esse fisiologismo como foi feito com o Cacá. Ele chegou no debate e falou: "Eu sou ficha-limpa!". O cara pálida, primeiro que aqui não é eleição do Governo. Segundo, quem não é ficha-limpa aqui? Tem que falar. Agora ele se junta a quem mais criticou no debate, que é o Abad. Dizia que Abad não podia assinar isso ou aquilo e dois dias depois se une a ele? Isso não existe, não é ético e muito ruim para o Fluminense.
A movimentação das chapas é uma prova de que você é o cara a ser temido pela situação?
Acredito que sim.
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