Com situação ‘quase terminal’ com a Dryworld, Flu já conversa com outras empresas

Presidente do Tricolor diz que situação com a fornecedora de material esportivo não é boa e acordo pode estar perto do fim. Ele admite negociações avançadas com outras marcas

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Não é segredo para ninguém que a relação do Fluminense com a Dryworld, sua patrocinadora de material esportivo, não é das melhores. E depois de muitos problemas por parte da empresa, a paciência do Tricolor se esgotou e o acordo pode chegar ao fim. Foi o que disse o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, que revelou até que o clube já conversa com interessadas em entrar no lugar na marca canadense.

- A situação não é boa. Realmente, é quase terminal. A não ser que a empresa passe a cumprir com tudo de forma repentina. A gente trabalha com outras situações, tem algumas que caminham bem. Como tem a eleição, acho que é legal que os números negociados sejam apresentados a quem for eleito para dar validação. A ideia é deixar o contrato encaminhado - revelou Peter em coletiva nesta sexta-feira.

A Dryworld acertou com o Fluminense em janeiro deste ano e passou a ser a nova fornecedora de material esportivo no lugar da Adidas. Desde então, o Tricolor teve muitos problemas com a parceira, que só começou a vestir o time em março, quando a nova coleção foi lançada.

Uma das principais reclamações do Fluminense foi em relação a entrega dos materiais. O departamento de futebol profissional recebeu a quantidade estipulada em contrato. No entanto, as categorias de base e os esportes olímpicos ficaram sem uniformes. Alguns usam Adidas até hoje.

Para piorar, nos últimos meses o problema também passou a ser financeiro. A empresa atrasou o pagamento dos royalties do uniforme e também a cota de patrocínios.

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