Diniz lamenta chances perdidas pelo Fluminense e confirma testes no segundo tempo: ‘Alternativas’
Técnico do Tricolor aproveita placar vantajoso para colocar John Kennedy em campo e experimentar Alexandre Jesus como lateral-direito
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Após a vitória do Fluminense por 3 a 0 contra o Paysandu, pelo jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, no Maracanã, Fernando Diniz expôs qual o motivo do sucesso da equipe neste início de temporada. Para o treinador, a regularidade e o time tentar ser igual jogo pós jogo são os principais fatores que motivam os jogadores a serem intensos.
- A gente está criando cada vez mais um compromisso. É muito mais do que o resultado e o adversário. Respeitar o nosso trabalho e torcedor. A conversa foi essa. A gente poderia ter aproveitado melhor. Criamos situações e poderíamos ter ampliado o marcador. De maneira geral, de vontade e se proteger a equipe cumpriu de maneira muito positiva. Não é igual e o principal objetivo foi tentar sermos iguais - disse Diniz. E completou:
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- A gente comemorou, recebemos o troféu, não tivemos tempo para recuperar e treinar, mas eu acho que se juntar todas as circunstâncias do jeito que foi, a equipe conseguiu cumprir bem o papel.
Com o placar elástico, o Diniz aproveitou para testar peças no time do Fluminense. Por exemplo: John Kennedy voltou a jogar pelo Tricolor e Alexandre Jesus atuou como lateral direito. Para o técnico, o resultado proporcionou a oportunidade de experimentar alternativas.
- Ele (Alexandre Jesus) tem treinado sempre nesta posição. Acho que é uma das alternativas para aproveitar o que ele tem de melhor. A gente na frente temos bastantes jogadores. Tinha o Alan, que lesionou. O Lelê, John Kennedy, o Cano, o Keno, Arias. Acho que é uma posição que pode ser que ele tenha um futuro mais promissor. Como atacante a gente já conhece, porque ele jogou na base, o sub-23 como 9 e, às vezes como ponta. Então estamos vendo se conseguimos encaixar ele numa outra função. O teste foi bem válido.
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CONFIRA MAIS RESPOSTAS DO TÉCNICO FERNANDO DINIZ:
POUPAR JOGADORES NO JOGO DE BELÉM
- Não estou pensando neste jogo ainda. Vamos decidir com mais calma e quando chegar mais perto do jogo. A equipe fez uma boa partida numa maneira geral e, no segundo tempo, a gente podia ter aproveitado melhor as finalizações. Não conseguimos ampliar. Tivemos um comportamento defensivo excelentes. Tivemos praticamente nada de contra-ataque. Foi uma boa partida do time.
MARCELO
- Não. Ele foi titular nas últimas três partidas. Temos que tomar cuidado. O Marcelo vinha de um tempo de ausência, sem jogar e lesão. Nas últimas duas temporadas no Real Madrid ele tinha jogado menos também. A gente está dando condição a ele nos jogos e nos treinamentos para ele ir evoluindo gradualmente. Estamos felizes que ele está aqui e mostrou toda a sua categoria e elegância nestes três jogos, que foram determinantes para as nossas conquistas.
DINIZ TERIA VAGA NESTE FLUMINENSE DO DINIZ?
- Não sei se seria titular, mas estaria no bolo. O time tem a minha cara e a minha vontade para jogar. Eu vivi um momento muito bom no Fluminense em 2001 e 2002. Naquele momento eu acho que eu teria vaga. A sensação daquele time era um time bastante unido. Não tinha grandes estrelas, o mais badalado era o Roger. Mas tinham bons jogadores e muita união. Disputamos três Campeonatos Brasileiros. Tenho muitas boas lembranças daquele time, daquele ambiente e foi ali que comecei a minha relação com o Fluminense.
A próxima missão do Fluminense será contra o América-MG. A partida marca a estreia do Tricolor no Campeonato Brasileiro. O jogo será no sábado, às 16h, na Arena Independência, em Minas Gerais.
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