Após a grande vitória sobre o Olimpia no jogo de ida das quartas de final da Libertadores, o Fluminense é tratado como favorito para conquistar uma vaga na semifinal da competição. No entanto, Fernando Diniz precisa preparar sua equipe para uma "guerra".
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Em duas ocasiões, o Tricolor encarou a equipe paraguaia na maior competição de clubes da América do Sul, sendo eliminado em ambos os confrontos. O Lance! relembra o que deu errado e indica quais cuidados devem ser levados em conta para que o roteiro não se repita na próxima quinta-feira (31).
BOLAS PARADAS EM 2013
Após o 0 a 0 no jogo de ida, o Fluminense decidiu a classificação no Defensores del Chaco, onde chegou a abrir o placar com gol de Rhayner. No entanto, o Time de Guerreiro foi eliminado da Libertadores com dois gols de bola parada, sendo um de falta e outro de pênalti.
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Precisando de dois gols para levar o duelo para os pênaltis, o Olimpia terá uma postura diferente do que mostrou no Maracanã, segundo Chiqui Arce, técnico do time. É importante que a equipe de Fernando Diniz evite faltas próximas da área, mas também escanteios, pois a bola aérea é o outro ponto forte dos paraguaios.
BOLA AÉREA EM 2022
Na 3ª fase da Libertadores, o Tricolor derrotou o Olimpia por 3 a 1 no Rio de Janeiro e viajou para o Paraguai com a mesma vantagem desta vez. No entanto, o Time de Guerreiros sofreu uma dura derrota por 2 a 0 e foi eliminado da Libertadores nas cobranças de pênaltis.
Os paraguaios construíram o triunfo em jogadas de bola aérea. Aos 35 minutos, Silva aproveitou um lançamento na área e tocou de cabeça para Recalde, que chegou testando e abrindo o placar. E aos 43 minutos, Derlis González cruzou na área, Walter González cabeceou para grande defesa de Fábio, mas Camacho aproveitou o rebote e encontrou Paiva, que igualou o marcador no agregado.
ÚLTIMO JOGO
Embora tenha enfrentado o Athletico-PR com uma equipe desconfigurada e sem a presença de titulares na Arena da Baixada, o Fluminense deixou a desejar nos dois quesitos no empate por 2 a 2 com o Furacão. Mas esses erros não podem ser cometidos na Libertadores, que é o maior sonho do clube.
Enquanto o primeiro gol do Rubro-Negro saiu em uma jogada de escanteio, Vitor Roque conseguiu empatar o confronto nos acréscimos com um gol de cabeça aproveitando o cruzamento de Cuello e surgindo atrás da zaga tricolor para balançar as redes. Todo cuidado é pouco e a atenção nesses quesitos precisa ser redobrada.