No empate entre Fluminense e Corinthians, a arbitragem não passou despercebida no jogo por conta de decisões polêmicas. Fernando Diniz também reclamou e apontou supostos erros de Paulo Zanovelli e revelou uma lesão de Samuel Xavier.
+ De olho na Série A! Aposte R$100 e ganhe mais de R$690 com combinada da Série B
- Jogo manchado pela arbitragem. Não consigo entender. Antes parecia tudo muito claro, principalmente no lance do Marlon. É inconcebível marcar um pênalti como aquele. Não dá para a gente entender como alguém consegue marcar um pênalti com tanta clareza em uma disputa. Se encostar na área é pênalti. Não é a primeira vez que o Fluminense é prejudicado. A pontuação tem muito a ver com o fato do Fluminense ser prejudicado. Tivemos um pênalti contra o Grêmio não marcado. Hoje, o árbitro deu um pênalti totalmente inexistente. O Fábio (Santos) pisa no tornozelo do Samuel (Xavier), que está com o tornozelo inchado, e o VAR não chama. Deu vários cartões e duas expulsões, mas não acelerou o jogo. São muitos erros que aconteceram com o Fluminense. O critério dele era apitar mal contra o Fluminense? O Seneme tem que tomar uma providência porque não dá mais. O Corinthians fez o que quis e ele não chamou a atenção de ninguém para acelerar o jogo. Todo mundo trabalha muito para ter uma arbitragem justa.
+ Transforme sua paixão pelo futebol em profissão. Descubra o caminho com o curso Gestor de Futebol!
O comandante elogiou a atuação de sua equipe diante do Timão, embora o Time de Guerreiros não tenha conquistado o resultado sonhado para subir na classificação do Brasileirão.
- Fluminense está super focado nos jogos do Brasileiro. Contra o Botafogo, existiu uma descarga muito grande de energia física e emocional e a gente não teve tempo para recuperar. Hoje, aconteceu o contrário. O Corinthians teve duas chances em erros nossos que a gente não costuma cometer e o time estava extremamente focado. Foi uma partida brilhante do Fluminense.
No próximo domingo (22), o Fluminense visita o RB Bragantino pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Tricolor busca uma vaga no G6 diante e um triunfo sobre o vice-líder.
CONFIRA OUTRAS RESPOSTAS DE FERNANDO DINIZ:
LIMA
- Lima iniciou o jogo por conta da chegada do Arias hoje de manhã. Ele ainda estrava se recuperando. Acho que ele não ia suportar a partida inteira. É um jogador que foi uma das grandes contratações do Fluminense. Nos ajudou muito durante o ano. Os dois gols foram um grande prêmio.
ANDRÉ
- Eu já pensei em começar com André na zaga. E na maioria dos jogos conseguimos resolver da maneira tradicional. Mas se um dia eu achar que seja conveniente e importante, ele pode iniciar na zaga.
NÚMEROS DA ZAGA
- Os gols que sofremos sempre preocupam, mas não de maneira alarmante. Em Cuiabá, estávamos dominando o jogo, mas o Martinelli foi expulso e sofremos três gols em um calor gigantesco. Hoje, cometemos falhas que geralmente não cometemos. O número frio preocupa, mas é uma maneira muito diferente sobre como sofremos os gols.
PARADA NA DATA FIFA
- O time ficou muito bem treinado. O time suportou muito bem, foi uma das melhores partidas do Fluminense na temporada. O time tem muita consciência e muitos jogadores experientes.
VESTIÁRIO
- Foi um vestiário otimista e tranquilo. A torcida insinua a vaiar e o Marcelo se transforma em um grande personagem. O que ele jogou no segundo tempo foi uma barbaridade. A gente corrigiu algumas coisas, mas não tinha muita coisa para corrigir. O time não criava tanto, não era tão incisivo, mas criava. No segundo tempo, voltamos com uma postura mais agressiva e a mudança de jogador e tática nos deu essa possibilidade.
BOCA JUNIORS
- Hoje foi uma amostra daquilo que o Fluminense pretende fazer até o dia 4 de novembro. Viver cada dia de forma intensa. Em relação a preparação do Boca Juniors, a gente primeiro vai preparar os jogos que vão chegando. Nunca deixando de olhar o Campeonato Brasileiro. Quando estiver chegando mais próximo, vamos canalizar nossas energias no Boca Juniors.
MARCELO
- Minha ideia de usar o Marcelo nunca se alterou. O jeito de jogar favorece demais ele. Ele está jogando em setores do campo em que ele praticamente nunca tinha pisado. Ele joga na ponta direita, na meia direita e acho que a melhor maneira de fazer ele jogar é assim. A gente procura criar alguma situação em que ele consiga participar mais do jogo. O grande desafio é fazer esse desafio e não ficar excessivamente desprotegido. A gente tem conseguido usar o Marcelo nesses setores sem ficar desprotegido.