Grupo anuncia retirada de apoio à gestão Pedro Abad no Fluminense
MR21 fez inúmeras críticas ao cartola e aumenta ainda mais a atual instabilidade política no clube carioca
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Os bastidores políticos do Fluminense estão agitados. Nesta quarta-feira, o "Movimento de Renovação 21 de julho" anunciou a ruptura com a atual gestão do Fluminense, atualmente presidido por Pedro Abad. Em nota publicada no site oficial do grupo, o "MR21" enumera diversos motivos para ter tomado a decisão.
A publicação ainda afirma que, na prática, não havia a necessidade da quebra da parceria, uma vez que, segundo o texto, eles nunca puderam participar dela e só eram lembrados nas horas das críticas. O grupo chama ainda alguns membros do clube de "aproveitadores", além de garantir que os interesse de Abad não são os ganhos do Tricolor.
O "MR21" ressalta que, 16 meses após ser eleito, os que estão à frente do clube e do futebol do Fluminense mantém acordos que nada favorecem a instituição, contrariando algumas promessas de campanha. Além disso, assegura que a atual diretoria tem práticas amadoras, apontando que, hoje, o Tricolor é um clube sem ambição.
Na nota, há ainda as lembranças do caso em que membros da cúpula do clube foram ligados à investigação sobre repasse ilegal de ingressos, o caso envolvendo a transferência de Diego Souza e a saída de Gustavo Scarpa. O "MR21" deu a entender ainda que a última reunião do Conselho Deliberativo, no fim do mês passado, foi a gota d'água para que a ruptura com a atual gestão fosse tomada.
Apesar de não ter membros na diretoria do Fluminense, o "Movimento de Renovão 21 de julho" é mais um grupo político a se afastar do grupo de Pedro Abad. Agora, apenas a "Flusócio", o "Flu 2050" e o "EOs" continuam com o atual presidente.
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