Marcão tem aproveitamento e histórico para fazer Fluminense crescer e sair do Z4

Mário Bittencourt pretende manter interino até o fim de 2024

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Marcão comanda treino do Fluminense visando o duelo contra o Vitória, pelo Brasileirão (Foto: Marcelo Gonçalves/Fluminense FC)

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Nome escolhido por Mário Bittencourt para encerrar a temporada no comando do Fluminense, Marcão tem aproveitamento e histórico para livrar o clube do rebaixamento. Atualmente, o Tricolor se encontra na lanterna do Brasileirão com apenas seis pontos.

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Caso o interino consiga manter os 52,7% de aproveitamento que conquistou ao longo de 69 jogos, o interino seria capaz de somar 42 dos 81 pontos em disputa. Com isso, o Time de Guerreiros encerraria o Campeonato Brasileiro com 48 pontos, o que dificilmente resultaria em uma tragédia.

Além disso, Marcão possui um histórico relevante nas três últimas vezes em que precisou ser chamado para encerrar o Brasileirão pelo Fluminense (2019, 2020 e 2021). O comandante nunca encerrou a competição em posições mais baixas em relação ao lugar em que pegou a equipe.

- O Marcão é muito qualificado, competente, estudioso, tem todas as licenças e um cara com resultados muito importantes. Ele é um cara muito importante para os momentos das saídas dos treinadores. O treinador que assumiu o time é da casa, permanente e que nos entregou em três anos a saída de rebaixamento e duas classificações para a Libertadores. Queria muito que vocês respeitassem. Ele é muito competente. A nossa ideia principal é dar tranquilidade ao Marcão. As coisas podem mudar, mas não é nossa intenção. O time vai voltar a vencer - disse Mário Bittencourt em apoio a Marcão, em coletiva.

Coletiva Mário Bittencourt – 25/06/2024
Mário Bittencourt defendeu sequência para Marcão no Fluminense (Foto: Lucas Merçon/Fluminense FC)

Histórico

Em 2019, o interino recebeu o time das mãos de Oswaldo de Oliveira na 16ª colocação e namorando com a zona de rebaixamento. Após 17 jogos, o professor garantiu a permanência do Tricolor, encerrou a competição na 14ª colocação e classificou o clube para a Sul-Americana.

Em 2020, Marcão assumiu a equipe após a saída de Odair Hellmann, que fazia um bom trabalho e havia deixado o Fluminense na 5ª colocação. Em 14 jogos, o auxiliar permanente manteve a equipe na mesma posição até o fim e classificou o Time de Guerreiros para a Libertadores.

Em 2021, o comandante assumiu o Tricolor das mãos de Roger Machado na 14ª colocação do Brasileirão. Em 22 partidas, o assistente conquistou uma grande arrancada até a 7ª colocação e levou o clube mais uma vez para a Libertadores.

Fato novo

Além dos 27 jogos do Campeonato Brasileiro que restam, Marcão talvez tenha desafios novos na carreira, como as disputas das oitavas de final da Libertadores e Copa do Brasil. Neste momento, a prioridade do clube é deixar a zona de rebaixamento e aliviar a pressão externa.

Resta saber como o Fluminense irá tratar as competições mata-mata nas próximas semanas. Com duelos decisivos entre o fim de julho e meados de agosto, o Tricolor deve ter mais clareza com relação aos torneios com o decorrer do desempenho do time nos pontos corridos.

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