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‘Momento financeiro não atrapalha a chegada de um ídolo’, diz Abad

Presidente do Fluminense ressalta que diretoria quer gastar bem e fazer valer o investimento que será feito na montagem do elenco para a próxima temporada

Pedro Abad, presidente do Fluminense (Foto: Mailson Santana/Fluminense
imagem cameraPedro Abad assumiu a presidência do Fluminense na última terça (Foto: Mailson Santana/Fluminense
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 21/12/2016
20:39
Atualizado em 22/12/2016
08:15

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A torcida do Fluminense pode ficar tranquila. Apesar do momento financeiro, pelo qual o clube passa, não ser um mar de rosas, o presidente Pedro Abad não descarta a chegada de um grande nome às Laranjeiras. Jogador esse que, talvez, chegue para se tornar um ídolo dos tricolores.

Além disso, o mandatário, que foi empossado em cerimônia que aconteceu na última terça-feira, lembrou que os ícones de uma equipe se constroem também nos feitos dentro de campo.

– O momento financeiro, não necessariamente, atrapalha a chegada de um ídolo. Tem muitos jogadores que a torcida vai gostar, vai ouvir o nome e ficar satisfeita. E a condição de ídolo ela se constrói também em campo, com um histórico longo no clube. Às vezes jogadores de nome chegam e não se identificam com a torcida. Hoje temos o Scarpa extremamente identificado. Nossa intenção é construir ídolos – disse Abad.

Nas duas últimas temporadas, o Flu chegou a acertar com nomes que tinham capacidade para serem ídolos, porém, as contratações acabaram se tornando fracassadas. Em 2015, Ronaldinho Gaúcho pouco fez e logo despediu-se. Situação parecida aconteceu no começo deste ano, com Diego Souza, que deixou o clube logo após a chegada do técnico Levir Culpi.

Presidente quer 'tiro certo'

Para que o planejamento do departamento de futebol esteja dentro do orçamento, Pedro Abad quer o que considera “tiro certo”, fazendo gastos com retorno mais garantido. Assim, o mandatário descartou que a diretoria fará loucuras nesta janela:

– Mais importante do que ter dinheiro, é gastar ele bem. Com o que eu chamo de tiro certo, indo na posição exata que precisamos e com jogadores que a gente sabe que vai ter retorno. Gastar milhares com jogadores que não temos certeza do retorno não vai ser uma política do Flu.

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