Opinião: partida morna pouco serve para projetar o ano do Tricolor
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Em um campeonato curto, no qual quem não vence na estreia tem grandes chances de ficar sem o título, o empate é resultado longe de ser comemorado. Neste domingo, em Orlando (EUA), o Fluminense não passou do 1 a 1 com o Shakhtar, da Ucrânia, e viu o Atlético-MG (que triunfou contra o Schalke 04 e Corinthians) levar a taça.
A equipe europeia repleta de brasileiros poderia ter complicado mais a vida do Tricolor, já que, recentemente, esteve em ação pela Uefa Champions League. Por conta disso, evitar grandes catástrofes era desafio moderado para os comandados de Eduardo Baptista.
Levando-se em conta a esperada falta de ritmo, o jogo lento apresentado domingo pode ser compreendido. Porém, não seria tarefa difícil um pouco mais de êxito e empenho dos tricolores nos lances.
Em suma, o confronto valeu por algumas estreias, como a do zagueiro Henrique, que estava há oito meses sem participar de um compromisso oficial. Richarlison, destaque nos jogos-treinos, não foi o mesmo diante de um adversário bem mais forte. No entanto, o jovem atacante ainda deve dar muitas alegrias aos torcedores. Neste grupo, também é preciso citar Felipe Amorim, que deu o passe para o veterano Magno Alves evitar o revés. Mas ainda é cedo para quaisquer avaliações específicas em relação a um ou outro jogador.
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