Fluminense paga março a quem ganha menos e fará nova doação de cestas básicas
Funcionários que recebem salários de até R$ 1.500 recebem 60% que ainda estavam em aberto e ficam apenas com abril pendente
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O Fluminense segue na tentativa de minimizar os danos sofridos pela pandemia do novo coronavírus e quitou, na última quinta-feira, os 60% restantes dos salários de março dos seus trabalhadores que ganham até R$ 1.500 por mês. Com isso, esse grupo tem apenas o mês de abril, que venceu na semana passada, ainda em aberto. A informação foi dada inicialmente pelo "Globo Esporte" e confirmada pelo LANCE!.
A política de priorizar aqueles com os salários mais baixos tem sido adotada pela diretoria há algum tempo. Além do pagamento, o Tricolor organiza uma nova doação de cestas básicas para funcionários com salários de até R$ 4 mil. O clube já havia feito essa ação no mês passado, quando comprou em uma rede atacadista 443 cestas e as distribuiu em Laranjeiras e Xerém.
Atualmente, o restante dos funcionários e os jogadores tem os salários de abril, além dos outros 60% de março ainda em débito. Quem recebe como pessoa jurídica (PJs) tem 100% de março sem receber. A divisão dos pagamentos em parcelas tem sido uma prática adotada constantemente.
Lembrando que o mês de março é o primeiro em que a redução salarial acordada entre diretoria e atletas está vigente. O elenco abriu mão de 15%, receberá 65%, e os outros 20% serão pagos ao longo do ano.
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