Fluminense no Tribunal: derrota para Chiquinho, novas cobranças de Douglas e Wendel e penhoras
LANCE! faz um balanço com os principais casos recentes do clube na Justiça do Rio. Novas cobranças, prioritariamente, são de verbas rescisórias e bloqueios de verba de direito de TV
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O LANCE! preparou um especial com os principais casos recentes do Fluminense na Justiça do Rio de Janeiro. O clube - em ação que a Unimed também é ré - sofreu nova derrota para Chiquinho, novas cobranças de Douglas e Wendel e algumas penhoras de valores significativos nas receitas tricolores. Confira abaixo!
CHIQUINHO
Em decisão da juíza Flávia Alves Mendonça Aranha, da 57ª Vara do Trabalho do Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região (TRT-1), Chiquinho, que defendeu o Fluminense em 2014, teve embargos de declaração acolhidos e, consequentemente, aumentou a derrota do Tricolor e da Unimed - segunda ré - na Justiça. Após em setembro de 2018 ter ganho R$ 100 mil em ação trabalhista, a condenação agora aumentou para receber também férias de 2014 mais 1/3, FGTS de dezembro de 2014 e 50% do salário que recebia por multa.
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NOVAS AÇÕES DE EX-JOGADORES
Nos últimos dias, dois ex-jogadores do Fluminense entraram com ação trabalhista contra o clube: Douglas, que defendeu o Tricolor até o ano passado, e Wendel, que jogou até 2017. O primeiro chegou a pedir, via liminar, a penhora de verbas rescisórias, o que foi negado pela juíza Danielle Soares Abeijon, da 27ª Vara do TRT-1 - a magistrada afirmou para as partes esperarem audiência no dia 4 de junho. Já o segundo, que cobra, entre outros pontos, verbas rescisórias e 40% do FGTS, teria a audiência inicial na semana que vem, mas pediu adiamento e foi atendido - encontro no Tribunal será na primeira quinzena de junho.
PENHORAS
O juiz Mauro Nicolau Junior, da 52ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), determinou que a CBF deposite em juízo R$ 920.529,39 do que o Fluminense tem direito a receber de transmissão internacional dos seus jogos. A penhora é em ação da "Nato & Zola", que cobra comissão no negócio que participou com o clube envolvendo o jogador Marquinho. Em outro caso, o desembargador relator João Batista Damasceno, da 27ª Câmara Cível do TJRJ, negou o efeito suspensivo pedido pelo Tricolor contra penhora de R$ 1.958.809,59 nos direitos de TV do Brasileiro em ação da "Imagem Soccer", que fez acordo, mas o clube descumpriu - ainda não há data para o colegiado julgar o recurso.
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