A justiça espanhola recusou o pedido de liberdade provisória e decidiu manter Daniel Alves preso no país. A decisão ocorreu nesta terça-feira após a corte analisar o recurso da defesa do atleta e as acusações da suposta vítima. Uma jovem, de 23 anos, afirma que o brasileiro cometeu o crime de agressão sexual em uma boate na Espanha.
O chefe da equipe de advogados do jogador, Cristóbal Martell, foi o responsável por comunicá-lo da decisão. Ao sair da penitenciária de Brians 2, onde Daniel Alves está preso, o representante conversou com repórteres que estavam no local e julgou a manutenção da prisão como "exagerada".
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- Daniel Alves da Silva continua tão inocente quanto antes dessa resolução. A vontade de sair da Espanha e evitar o processo por parte dele é inexistente, e a decisão é exagerada. Usa como prova as declarações do boletim de ocorrência e não os elementos apresentados pela defesa - disse o advogado do jogador.
Além disso, Martell também declarou que a atual decisão não deixa Daniel Alves "menos inocente" do que antes, e que a recomendação que dá para o cliente é de "não pare de remar". Com a atual decisão da justiça, o brasileiro seguirá preso até o fim do processo judicial.
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O lateral da Seleção Brasileira na última Copa do Mundo está preso desde o mês passado após ter sido acusado por uma mulher de estupro. A jovem, de 23 anos, afirma que o jogador a abusou dentro de um banheiro da boate espanhola Sutton, em Barcelona.