Amizade com Rayssa Leal, influência paterna… Fê Paes Leme comemora ‘sucesso olímpico’ na rede social
A atriz tem feito uma cobertura descontraída em seu Instagram dos Jogos Olímpicos. Filha do jornalista Álvaro José, Fepa também ressaltou a importância da diversidade no esporte
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Fernanda Paes Leme tem feito sucesso com vídeos descontraídos sobre as Olimpíadas em suas redes sociais. A paixão pelo esporte vem da relação com o pai, Álvaro José, jornalista da 'Band', e que está cobrindo seu 11º Jogos Olímpicos. Em entrevista a 'UOL', a atriz falou da influência do pai, o desejo em ser amiga da skatista Rayssa Leal, a importância da diversidade no esporte e detalhes de sua cobertura olímpica no Instagram.
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INFLUÊNCIA DO PAI
- Super vem dele [paixão pelo esporte]! Único e total responsável. É o nosso assunto principal, o que faz a gente ficar horas conversando. Era esporte e 'Game of Thrones', mas a série acabou.
PAIXÃO PELO ESPORTE
Cresci com um pai ausente por conta do trabalho e quis saber o que ele fazia. Me apaixonei. Não de cara! Quando eu era pequena e ouvia a voz dele na TV, ficava brava porque ele não estava ali do meu lado. Quando passei a ficar ausente por causa do trabalho fui entender meu pai. Hoje é só admiração - diz a atriz, que também conta com a ajuda do irmão na edição de seu conteúdo para o Instagram.
COBERTURA OLÍMPICA NO INSTAGRAM
- Os vídeos estão indo muito bem! Muita gente fica surpresa com esse meu lado... Eu me divirto fazendo e vejo as pessoas se divertindo também. O que mais me deixa feliz é ver as pessoas se interessando pelo assunto por conta dos vídeos, enaltecendo os atletas e entrando no espírito olímpico de alguma forma. E não vi ninguém falando mal... Pelo menos não na minha frente - se diverte a atriz, cuja série se chama "Fepa cobrindo olimpíadas".
ADMIRAÇÃO POR RAYSSA
- Eu fui jogadora de vôlei de quadra, federada no clube Banespa. Não era a melhor, mas sempre tive muita raça! Era aquela que jogava todos os esportes e amava aula de educação física. Mas atuar sempre falou mais alto, desde muito nova, e aqui estou. Acho que se queimada fosse um jogo olímpico, eu ia arrasar [risos]. Mas dos esportes oficiais, adoraria competir no skate e ser amiga da Rayssa, ou no vôlei mesmo, já que foi o primeiro e único esporte que fui profissional, mesmo que dos 11 aos 13 anos.
DIVERSIDADE NO ESPORTE
A política está presente em tudo na nossa vida e ali não poderia ser diferente. O mundo muda e o esporte tem que mudar também. Ver uma atleta não-binário no skate me emocionou. Ver os jornalistas preocupados em acertar o pronome, aprender. É uma evolução. Ainda tem muito para ser transformado, corpos de mulheres sendo colocados à prova com uniformes obrigatórios que mostram demais o corpo e podem incomodar não deveriam ser obrigatórios. O espírito olímpico é lindo, mas nem sempre aparece. Ainda tem menos mulheres nos jogos, mas acredito que na próxima Olimpíada seremos 50%! Isso sim é ouro! - finalizou.
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