Atrito entre Neymar e Nike já existia na Copa de 2018 após a marca o proibir de seguir ‘tradição’; entenda
Marca fornecedora de materiais esportivos proibiu o jogador de manter a "tradição" de rasgar as meias da Seleção Brasileira antes dos jogos da Copa
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Segundo o "Wall Street Journal", o término do contrato entre a Nike e o brasileiro Neymar envolveu uma denúncia de assédio sexual feita por uma funcionária da empresa. Entretanto, o relacionamento do jogador com a fornecedora de material esportivo já era conturbada em 2018. A marca proibiu o camisa 10 do PSG de seguir rasgando propositalmente os meiões da Seleção Brasileira antes dos jogos da Copa Mundo de 2018, na Rússia.
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Contra a Suíça e Costa Rica, ainda pela fase de grupos, Neymar entrou com os meiões rasgados e levou uma advertência pela Nike. A multinacional norte-americana classificou a atitude como pejorativa e enviou representantes para debaterem a questão com o estafe do jogador.
O brasileiro alegava que os buracos na região da panturrilha o ajudavam a evitar cãibras e diminuir a pressão na perna, argumento que a Nike classificou como sem sentido. Assim, Neymar seguiu as diretrizes da patrocinadora e manteve os meiões intactos nas partidas posteriores para evitar maiores desgastes com a marca.
Em meio a investigação da empresa sobre o suposto assédio sexual do jogador contra uma funcionária da Nike, Neymar se posicionou e negou as acusações. Além disso, o brasileiro cutucou a fornecedora de material esportivo recentemente. Concentrado na Granja Comary com a seleção para os próximos confrontos pelas Eliminatórias, Neymar publicou uma foto enigmática em que cobre o logo da Nike, patrocinadora oficial do Brasil.
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