‘Boleiragem’ relembra a ascensão meteórica do São Caetano no início do século
Finalista de dois Brasileiros e da Libertadores no início da década de 2000, o clube do ABC Paulista será o assunto do próximo programa de Roger Flores e Caio Ribeiro
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Um time até então desconhecido que em três anos foi à final do Campeonato Brasileiro por duas vezes e também disputou a decisão da Libertadores. Um clube com ascensão meteórica, que despontou na Copa João Havelange ao desbancar grandes clubes do futebol brasileiro. Este foi o São Caetano de 2000, do técnico Jair Picerni e do centroavante Adhemar.
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Os dois são os convidados do apresentador Roger Flores e do comentarista Caio Ribeiro no "Boleiragem" que vai ao ar nesta sexta-feira, no Globoesporte.com, e no domingo, após o 'Troca de Passes', no SporTV.
Mas qual era o segredo daquele São Caetano? Como que em tão pouco tempo um time chega ao topo do futebol sul-americano? Segundo o treinador e o ex-jogador, o bom ambiente que tinham foi fundamental para o sucesso do Azulão.
- Nós levávamos as crianças para a escola 13h e 13h15 já tinha gente no campo para o treino que era às 15h. Ficávamos conversando, ouvindo histórias do Túlio Maravilha, do Leto... - recordou Adhemar.
Da mesma forma que surgiu rapidamente, o São Caetano foi perdendo espaço no cenário nacional. Este ano a equipe caiu para a Série A2 do Paulistão e foi eliminada na primeira fase da Série D do Campeonato Brasileiro. O Estádio Anacleto Campanella, que foi palco da decisão do Brasileirão em 2001 - vencida pelo Athletico-PR - vai receber até o fim do ano apenas partidas da Copa Paulista, na qual o Azulão lidera o Grupo B.
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