Cain Velásquez permanecerá preso em Santa Clara (EUA) após ter seu pedido de fiança negado. O lutador foi acusado por tentativa de homicídio premeditado e na conclusão de seu julgamento, a juíza Shelyna Brown optou por manter Velásquez preso.
O advogado do lutador tentou argumentar, mas a juíza acredita que o caso envolve alegações de imprudência contra a vida humana. Velásquez foi detido no dia 28 de fevereiro após perseguir uma caminhonete em alta velocidade e atirar com uma arma em direção a Harry Goularte, acusado de abusar sexualmente um parente menor de idade do lutador.
O advogado de Velásquez pediu para que o lutador pudesse aguardar o julgamento ao lado da família. O promotor French alegou que Patrícia, mãe de Goularte, era a segunda passageira do carro e estava traumatizado pelas ações ocorridas naquele dia.
Harry Goularte está sob prisão domiciliar após acusação de abuso sexual. Velásquez segue preso e sua audiência está marcada para o dia 21 de abril. O lutador pode pegar de 20 anos a prisão perpétua pelo crime cometido.