A Justiça de São Paulo determinou, em primeira instância, a penhora de 10% do salário do comentarista Caio Ribeiro, da TV Globo. Ele foi incluído no processo movido pela empresa RDG Fundo de Investimento contra a Maxxilab Exames Laboratoriais, que pertence aos familiares do ex-jogador. As informações são do portal UOL Esportes.
O Tribunal entendeu que o comentarista entrou como avalista em um contrato de R$ 280.754,73 que gerou a ação judicial. Caio não é sócio da empresa. Os únicos sócios da mesma são Dorival Decoussau e Wilson Decoussau, pai e tio de Caio, respectivamente.
De acordo com o autor da ação, a nota promissória no valor R$ 280.754,73 foi colocada como garantia de pagamento por parte da empresa de Dorival e Wilson. Mesmo não sendo ligado à empresa, Caio Ribeiro foi um dos avalistas do acordo, segundo reivindica a RDG.
A defesa do comentarista esportivo considerou ilegítima a inclusão no polo passivo, alegando que não houve autorização conjugal (outorga uxória) para a anuência do contrato. Mas a Justiça negou a contestação do jurídico de Caio.