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Três grandes atletas adotam hobbies inesperados

Cada passatempo revela um pouco mais sobre quem são fora do ambiente esportivo

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Gustavo Kuerten encontrou no pôquer uma nova paixão após pendurar as raquetes (Foto: Divulgação)

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Os grandes nomes do esporte não vivem apenas de treinos e competições. Embora estejam focados em excelência física, eles também reservam tempo para hobbies que mostram o outro lado de suas personalidades. Cada passatempo revela um pouco mais sobre quem são fora do ambiente olímpico, com atividades que variam de videogames a jogos de pôquer.

Enquanto o público acompanha fascinado suas conquistas nas arenas esportivas, esses campeões se desligam através de interesses pessoais que muitas vezes surpreendem seus próprios fãs. Mesmo que se tratem de atuações inusitadas, ainda seguem uma lógica esportiva, o que é diferente de ver um ex-atleta cuidando de plantas e jardins.

Gustavo Kuerten, o carismático Guga, encontrou no pôquer uma nova paixão após pendurar as raquetes. Competindo agora nas mesas em lugar das quadras, o ex-tenista brasileiro participa de torneios a nível profissional, desafiando-se em um ambiente tão competitivo quanto o do tênis.

Usain Bolt, veloz nas pistas, é igualmente ágil nos botões do controle. O ex-velocista jamaicano dedica horas a jogar videogames, paixão que o levou a criar seu próprio jogo para celular. Isso mostra como Bolt transformou um simples hobby em um projeto pessoal, incorporando seu espírito de velocidade no mundo digital.

O recorde de 28 medalhas olímpicas de Michael Phelps talvez não surpreenda tanto quanto seu apreço pelo pôquer, que praticou profissionalmente após a aposentadoria das piscinas. Assim como no caso de Guga, sua transição destaca um estudo meticuloso do jogo, preparando-o para enfrentar adversários de alto calibre também fora das águas.

Michael Jordan usou profissionalmente

Michael Jordan, ícone inconteste do basquete, surpreendeu o mundo em 1993 quando decidiu se aventurar no beisebol, mostrando que até os heróis esportivos aspiram a realizar sonhos de infância.

Neste caso, o ídolo do basquete realmente transformou um hobbie (e um sonho compartilhado com seu pai) para se aventurar em uma outra profissão. Apesar da expectativa elevada, a passagem de Jordan pelo beisebol não deu o mesmo resultado.

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