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Cicinho confessa que já chegou bêbado em treinos do Real Madrid e da Roma

Ex-jogador lembrou como era fácil conseguir bebida "de graça" e lembrou do "jeitinho" que dava para tentar esconder a ressaca

O lateral Cicinho ficou de 2005 a 2007 no Real Madrid
imagem cameraCicinho disse que o vício fez ele cair em "descrétido" na Europa (Foto: AFP)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 19/06/2022
12:07
Atualizado em 19/06/2022
12:25

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Ex-jogador de futebol e atual comentarista esportivo, Cicinho deu entrevista a uma série da "EPTV" chamada "Ressaca", que fala do efeito do alcoolismo no corpo. Ele relembrou sua relação com o vício e citou histórias na Roma e no Real madrid

Durante seu depoimento, Cicinho lembrou como era fácil conseguir bebida "de graça" e lembrou do "jeitinho" que dava para tentar esconder a ressaca no Real Madrid.

- Se você me perguntar se eu já fui treinar bêbado no Real: já. E tomava café para tirar o bafo, banho de perfume. Falando na minha profissão, como ex-atleta profissional de futebol, era fácil, não precisava de dinheiro para conseguir (bebida). As pessoas tinham prazer em te dar em restaurante, tudo - destacou. 

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Cicinho falou ainda que começou a beber no inicio da adolescência.

- Aos 13 anos de idade, quando eu provei álcool pela primeira vez, eu nunca mais parei. Tinha um barzinho perto, por ser menor tentava esconder, pedia para quem era de maior comprar e ficava bebendo escondido dos pais, da polícia - revelou.

O ex-lateral da Seleção lembrou de episódios após lesão no joelho durante sua passagem pela Roma. Ele destacou também que passou por um processo de "interdição" onde os pais passaram a tomar conta de seu patrimônio.

- Começava a beber depois do treinamento. Eu fazia o trabalho de fisioterapia, voltava para casa umas 14h, 14h30 e só parava de beber 4h (da manhã). Cada vez que eu chegava embriagado na Roma, os dirigentes viam e isso fazia com que eu caísse em descrédito - disse.

- Meu pai e minha irmã cuidavam dos meus bens, e eles tentaram entrar com pedido de intervenção dos meus bens. Eu não tinha condições de administrar o que eu tinha - concluiu.

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