Em clima de BBB, atacante André brinca com torcedor do Sport: ‘Se a Manu sair eu volto’

Em meio à pandemia, o 'Big Brother Brasil 20' tomou conta do cenário do futebol nacional. Ao longo das últimas semanas, diversos jogadores declararam apoio aos participantes Felipe Prior e Babu Santana. Com o arquiteto no paredão, o atacante André, de saída do Grêmio, fez uma brincadeira em sua rede social ao ver um perfil ligado ao Sport comentar sobre sua torcida por Prior no reality show. O jogador escreveu: "Se a Manu sair eu volto".

No paredão (meio de eliminação dos participantes por meio do voto popular) desta terça, Felipe Prior, Manu Gavassi e Mari Gonzalez disputam a preferência do público. Esta será a décima eliminação desta edição do reality show, apresentado por Tiago Leifert.

Atualmente, o atleta tem contrato com o Grêmio até o fim de 2021, mas está de saída do Tricolor Gaúcho. Ele está fora da lista de inscritos do clube no Campeonato Gaúcho e na Copa Libertadores. Segundo o presidente Romildo Bolzan, a saída do centroavante é "questão de tempo" Com a camisa do Grêmio, o atacante fez 74 partidas e marcou 11 gols. Nesta temporada, ele não atuou em nenhuma partida.

Com isso, o torcedor do Sport tem esperança de um possível retorno de André ao Leão da Ilha.  Em 2018, o jogador teve uma saída conturbada do time pernambucano no meio de uma crise financeira que o clube ainda enfrenta. Ele foi negociado com o Grêmio por R$ 10 milhões e chegou a pedir desculpas ao torcedor rubro-negro e dizer que não sabia do momento do clube.

Em suas duas passagens pelo Sport, André fez 107 jogos e marcou 43 gols. Além disso, o centroavante tem sido constantemente ligado ao time pernambucano por outro motivo. Na gestão do ex-presidente Arnaldo Barros, o jogador foi contratado junto ao Sporting-POR, em 2017, mas o clube ainda não efetuou o pagamento da negociação. 

O Leão da Ilha foi acionado na Fifa para pagar os R$ 5,5 milhões e tem até o dia 18 de abril para quitar o valor. Caso não pague, o clube pode ser punido e ficar um ano e seis meses sem poder regularizar contratações.