Comércio de filhote de leão no Qatar é ilegal, mas comum entre os ricos; site divulga valor
<span style="font-weight: normal;">Ministério do Interior do Qatar declarou que a prática é proibida por não ser possível controlar a natureza selvagem desses animais</span>
O comércio de filhote de leão é ilegal no país da Copa, mas funciona como uma espécie de 'pet shop' e entregue a domicílio para os mais ricos. O valor é salgado para os padrões brasileiros. Segundo o 'Uol Esportes', para ter um felino como o acariciado por Diogo Defante, o interessado precisa desembolsar o equivalente a R$ 75 mil.
O Ministério do Interior do Qatar declarou, por meio do Facebook, que a prática é proibida por não ser possível controlar a natureza selvagem desses animais mesmo em cativeiro.
- Esses hobbies envolvem sérias consequências, já que a responsabilidade da pessoa que tem esses animais também abarca terceiros, como vizinhos. Isso também contraria as leis contra aterrorizar pessoas inocentes. Esses animais não são confiáveis, já que são naturalmente selvagens, e essa natureza selvagem não pode ser modificada em cativeiro - disse a pasta.
Leões viralizam no Qatar
Dois casos envolvendo filhotes de leões ficaram muito conhecidos durante a Copa. O primeiro aconteceu com dois torcedores ingleses que foram parar na mansão de um sheik e brincaram e tiraram fotos com um filhote que estava no local.
O segundo caso foi transmitido ao vivo para o Cazé TV, canal do streamer Casimiro, no Youtube. O enviado especial Diogo Defante acariciou a cabeça do leão, que ameaçou mordê-lo e gerou susto em Casimiro e Luis Felipe Freitas, que faziam a transmissão do estúdio. Após o ocorrido, o nome do influenciador virou um dos assuntos mais comentados das redes sociais.