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Como escudo de gigante carioca ajudou Polícia do Rio a combater contravenção

Emblema do clube era usado para identificar máquinas caça-níqueis

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imagem cameraPolícia descobre escândalo de corrupção por meio de violações em lacre com escudo do Fluminense (imagem gerada pela Grok, inteligência artificial do X)
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Fernanda Gondim
Rio de Janeiro (RJ)
Supervisionado porThayuan Leiras
Dia 25/02/2025
15:38
Atualizado há 2 minutos

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O escudo do Fluminense foi peça-chave para a polícia desvendar um assassinato que mexeu com o Rio de Janeiro. Torcedor fanático do clube, Adilson Oliveira Coutinho Filho, conhecido como Adilsinho, usava a imagem do gigante carioca em contravenções mapeadas pela polícia. Os detalhes da investigação foram revelados pelo jornal "O Globo".

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A conexão foi desvendada pela Delegacia de Homicídios, no decorrer da investigação do assassinato de Antônio Gaspazianne Mesquita Chaves, de 33 anos, que ocorreu em junho do ano passado. Os policiais descobriram que Gaspazianne manipulava lacres de máquinas caça-níquel para inflar os ganhos, prática conhecida no meio como “tombo nas máquinas”.

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A polícia chegou ao responsável pela contravenção naquela região do Rio, Adilsinho, graças ao padrão dos lacres encontrados nas máquinas, que traziam o escudo do Fluminense estampado.

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Adilsinho fundou clube inspirado no Fluminense

Segundo apurou o Lance!, Adilsinho é torcedor fanático do Fluminense e, em 2010, fundou um time de futebol, o Clube Atlético da Barra da Tijuca, com cores idênticas às do Tricolor das Laranjeiras.

Atualmente, todas as máquinas que pertencem a ele, localizadas da Zona Sul ao bairro da Tijuca, na Zona Norte, têm esse lacre com o escudo do Fluminense como identificação.

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Os atuais operadores das máquinas caça-níqueis, instaladas nos bares do Centro e de Vila Isabel, são integrantes do grupo criminoso organizado e liderado por Adilsinho, apontado como um dos principais nomes da máfia dos cigarros ilegais do Rio de Janeiro.

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Imagem do Clube Atlético da Barra da Tijuca inspirado, no Fluminense (Foto: Divulgação)

Polícia ataca contravenção no Rio

Gaspazianne foi assassinado com 17 disparos à queima-roupa por um motociclista contratado para executá-lo, enquanto inspecionava suas máquinas em Vila Isabel.

De acordo com as apurações conduzidas pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), Antônio Gaspazianne Mesquita Chaves, de 33 anos, estava desviando parte dos lucros gerados pelas máquinas caça-níqueis instaladas em seus estabelecimentos — ao menos seis bares localizados em Copacabana, no Centro e em Vila Isabel. Ele ficava com uma fatia maior do que os 25% previamente combinados para os dez equipamentos que operavam nos bares "Parada Obrigatória".

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