Cuca, novo técnico do Atlético-MG, ainda é condenado por estupro na Suíça?
Técnico retorna ao Alvinegro para a temporada 2025
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O anúncio da contratação de Cuca pelo Atlético-MG gerou críticas por parte dos torcedores do clube nas redes sociais. A revolta de alguns atleticanos se dá pelo caso de estupro pelo qual Cuca foi condenado na Suíça, em 1989. O processo, contudo, teve atualizações em janeiro deste ano.
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Em 1987, em Berna, na Suíça, quando Cuca atuava pelo Grêmio, ele e outros três jogadores do time gaúcho (Eduardo Hamester, Fernando Castoldi e Henrique Etges) foram acusados por uma garota de 13 anos de estupro coletivo. A acusação se transformou em condenação dois anos depois.
Julgados à revelia, Cuca e os demais jogadores do Grêmio foram condenados a 15 meses de prisão, mas nunca cumpriram a pena, uma vez que o Brasil não extradita cidadãos natos. Em 2004, o crime prescreveu - ou seja, a decisão judicial ultrapassou o limite de tempo para ser executada.
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No início de 2024, o Tribunal Regional de Berna-Mittelland, na Suíça, anulou o julgamento do treinador por falhas processuais. A decisão não se tratou de inocentar ou culpar Cuca. Contudo, o técnico agora não é mais condenado pelo caso de estupro dada a extinção do processo.
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Saída do Corinthians após pressão da torcida
Contratado em 2023 pelo Corinthians, Cuca teve grande rejeição por parte de torcedores, que pressionaram a diretoria do clube pela saída do técnico. Na ocasião, a condenação ainda não havia sido anulada. Após a pressão, o técnico pediu demissão do Alvinegro após apenas dois jogos. Em 2024, somou breve passagem pelo Athletico Paranaense.
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