A solicitação do adiamento do depoimento de Lucas Paquetá para a Federação Inglesa de Futebol (FA), partiu da defesa do jogador. O argumento utilizado foi a falta de profundidade na investigação sobre a conduta de pessoas próximas ao meia relacionada a apostas esportivas.
A denúncia foi feita devido ao jogo entre West Ham x Aston Villa, no dia 12 de março. Na ocasião, o jogador levou um cartão amarelo aos 25 do segundo tempo. Toda prova até aqui foi feita com base em um relatório apresentado pela Sports Radar, órgão fiscalizador de ações suspeitas, à FA.
Não há, até o momento, nenhuma prova que esteja diretamente ao jogador, como telefonemas, documentos ou algum aporte financeiro, meios utilizados na Operação Penalidade Máxima, realizada nesse ano de 2023 no futebol brasileiro.
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A investigação se tornou pública quando o Manchester City encerrou a negociação para a compra do jogador, que chegou a valer 70 milhões de libras. O imbróglio foi determinante também na convocação da Seleção Brasileira, já que o treinador Fernando Diniz, decidiu polpar o jogador para as duas primeiras rodadas das eliminatórias sul-americanas.
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Outro caso na Premier League foi do centroavante Ivan Toney do Brentford. O jogador recebeu uma suspensão de oito meses, uma multa de 50 mil euros (260 mil reais) e advertido sobre sua conduta futura por violações das regras de aposta da FA. O jogador teria infringido as leis voltadas para o âmbito de apostas por cerca de 260 vezes.