Demissões? Saiba como a Globo age em casos de vazamento de áudio semelhantes ao de Eric Faria
Na conversa exposta, o repórter faz duras críticas ao técnico Jorge Sampaoli
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O áudio vazado na transmissão da Globo de Flamengo x São Paulo, no último domingo (17), segue repercutindo nas redes sociais. O nome de Eric Faria, repórter envolvido no assunto, ainda é um dos mais comentados da rede "X". O Lance! apurou como a empresa tem tratado esse tipo de caso internamente.
Pessoas envolvidas na transmissão, desde diretores aos comentaristas, ficaram chateados com o vazamento do áudio. A Globo analisa o caso internamente, mas segundo apuração do L!, não devem ocorrer demissões, nem caça às bruxas por conta do vazamento do áudio da cabine com Eric Faria.
Transmissões da magnitude de uma final entre Flamengo x São Paulo envolvem mais de 100 pessoas e é difícil encontrar quem, supostamente, teria vazado o áudio. Em casos semelhantes, a alta cúpula do esporte da Globo promoveu reuniões para tratar o assunto, mas não demitiu funcionários envolvidos.
Um dos casos mais emblemáticos foi o vazamento do áudio e do vídeo de Galvão Bueno com Pelé, na Copa do Mundo de 1994. Na ocasião, o narrador falou com diretores que não conseguia fazer com que o ex-jogador ficasse em silêncio e disse que daria uma "marretada" na cabeça do Rei do Futebol. Ninguém acabou demitido no caso, mesmo após grande repercussão. O mesmo valeu para o caso de Milton Leite, que classificou Rogério Ceni como "chato para c******", em 2011.
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Caso Eric Faria
Fora do ar, Eric Faria conversava com os companheiros de transmissão Luis Roberto e Ricardinho. O repórter disparou críticas contra Jorge Sampaoli e chegou a chamar o técnico de "imbecil". Em outro momento da conversa, o jornalista da Globo afirma que o argentino tem "problema cognitivo" e "TOC".
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