Um dos principais personagens da conquista do tricampeonato mundial da Argentina, o meia-atacante Ángel Di María decidiu eternizar no seu corpo o título mais importante da carreira, o da Copa do Mundo. Aos 34 anos, o jogador se tornou um dos maiores nomes desta geração do futebol sul-americano.
- Para a toda a eternidade. Eu falei que quando fiz a Copa América, estava guardando a perna para esse momento. Estava escrito - escreveu o jogador nas redes sociais.
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Durante a disputa do Mundial, Di María sofreu uma lesão e acabou virando reserva da seleção argentina. Recuperado, ganhou a titularidade na final contra a França, na qual sofreu um pênalti e marcou um gol. Sem condições de continuar em campo, o craque precisou ser substituído e viu seu time tomar o empate dos franceses antes de confirmar o título na disputa por pênaltis.
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Além da taça, a tatuagem também conta com o sol argentino no fundo, as três estrelas representando o tricampeonato, e o Estádio Lusail, palco da final da Copa do Mundo de 2022.