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Diogo Nogueira quase virou jogador de três clubes brasileiros antes de se lesionar e virar cantor; confira

Hoje cantor de samba, o Diogo passou pelas categorias de base do Botafogo e Fluminense. Aos 23 anos, esteve próximo de assinar contrato com o Cruzeiro-RS

Diogo Nogueira (Flamengo)
imagem cameraDiogo Nogueira é torcedor do Flamengo (Reprodução)
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Lance!
Rio de Janeiro (Rj)
Dia 23/04/2021
21:26

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O cantor Diogo Nogueira esteve próximo de seguir outro caminho profissional. Hoje referência no samba, o músico jogou em categorias de base até os 23 anos, antes de lesionar gravemente o joelho e abandonar a carreira no futebol. Com passagens pelas divisões inferiores de Botafogo e Fluminense, clubes rivais do seu time de coração, o Flamengo, o ex-atleta esteve perto de assinar seu primeiro contrato profissional com o Cruzeiro-RS.
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Atacante de origem, o sambista, ainda jovem, sofreu uma lesão no joelho que o impediu de seguir no futebol.

- Travou meu pé e eu girei em cima do joelho, estalei tudo e no estalo minha vida girou completamente - disse ao Globoesporte.com

- Tive uma grande contusão quando estava assinando meu primeiro contrato profissional com o Cruzeiro-RS. Quando voltei ao Rio para me recuperar, recebi diversos convites para participar de shows e rodas de samba - completou.

Diante do cenário desfavorável, Diogo Nogueira decidiu parar com o futebol. Assim, a presença em rodas de samba e convites para participações em shows se tornaram frequente.

- Lutei muito para ser jogador, treinos, sol, chuva, todo dia, e meus pais sempre me deram força. Era porque estava escrito que meu futuro era cantando, por que a luta para ser jogador foi grande. Mas sou feliz cantando e jogando as vezes minhas peladas de vez em quando - concluiu

Assim como seu pai, o cantor João Nogueira, a relação com o esporte e o Flamengo estiveram presentes em suas músicas. Há 40 anos, João produziu o "Samba Rubro-Negro", em homenagem à equipe marcante com "Zico, Adílio e Adão". Diogo também adaptou o samba para os tempos atuais cantando "Gabigol, Bruno Henrique e Arão".

Sem sorte no futebol, a música ofereceu ao compositor uma vida de reconhecimento e muita qualidade fora de campo.

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