Dudu explica ‘VTNC’ em ação movida por Leila: ‘Vim trabalhar no Cruzeiro’
Atacante está sendo processado por danos morais

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O atacante Dudu, do Cruzeiro, está sendo processado pela presidente do Palmeiras, Leila Pereira, por danos morais. O site Nosso Palestra teve acesso à contestação do jogador e publicou alguns trechos da defesa.
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Toda a polêmica começou em janeiro desse ano, quando o atacante saiu do Palmeiras após nove anos de clube. A mandatária do Alviverde disparou durante o evento de anúncio da casa de aposta SportingBet como nova patrocinadora master, no Allianz Parque, que o jogador saiu pela porta dos fundos do clube.
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Nas redes sociais, Dudu respondeu à declaração de Leira Pereira.
- O caminhão estava pesado e mandaram eu sair pelas portas do fundo! Minha história foi gigante e sincera diferente da sua, sra Leila Pereira. Me esquece. VTNC - publicou o jogador.

Em janeiro, todos entenderam que "VTNC" era um xingamento, mas a defesa de Dudu diz que não. Confira o trecho abaixo:
– Na resposta publicada em seu Story, não houve qualquer ofensa por parte do Réu/Reconvinte. Ele apenas utilizou a sigla “VTNC”, composta por letras do alfabeto, desprovidas de significado conceitual fixo e que, por presunção, podem admitir diversas interpretações. No contexto específico dos acontecimentos, tal sigla poderia, inclusive, significar “Vim Trabalhar No Cruzeiro”
– Ao longo de sete meses, desde a primeira proposta recebida pelo CRUZEIRO, o Réu/Reconvinte havia decidido permanecer no Palmeiras, a sua decisão não foi aceita pela Autora que embora dizia “amá-lo”, também eram seguidas de falas contraditórias “vá trabalhar no Cruzeiro”.
Veja outros trechos da defesa de Dudu no processo movido por Leila Pereira
O atacante Dudu, que se defende do processo movido por Leila Pereira, alegou que vivenciou assédio moral e psicológico praticado pela presidente do Palmeiras e suportou silenciosamente.
– A hostilidade e o desrespeito vivenciados pelo Réu/Reconvinte, que claramente enfrentava assédio psicológico e moral — sendo tratado como moeda de troca e mantido, na maior parte do tempo, no banco de reservas com pouca minutagem em campo — resultaram em esgotamento psíquico, levando-o à perda de peso e as noites de insônia, o que o fez buscar cuidados médicos
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– O Réu/Reconvinte tentou dialogar com a Autora, mas não lhe era dado espaço para o assunto. Quando se encontravam no ambiente de trabalho, ela afirmava que o “amava”, mas, ao pé do ouvido, dizia: “vá trabalhar no Cruzeiro”. Diante destes fatos, o Réu/Reconvinte passou a compreender que não teria mais espaço dentro do clube e que o fim de seu ciclo havia sido decretado pela Requerente desde junho de 2024
– O Reconvinte sofreu assédio moral e psicológico após decidir permanecer no Palmeiras de forma contrária as orientações da Reconvinda ao ser mantido banco de reservas quando estava em plena forma física e quando sempre fora escalado como titular e a Reconvinda passou tratá-lo como moeda de troca, sem a sua anuência para ofertá-lo a outros clubes. Foi desprezado e hostilizado.
– O Réu/Reconvinte sentiu-se desrespeitado e desvalorizado. Além disso, mesmo estando em plena forma física, permaneceu no banco de reservas por ordem da Autora, posteriormente sendo permitido seu ingresso em campo apenas nos minutos finais das partidas. Essa situação lhe retirou a oportunidade de demonstrar à torcida o seu preparo para entregar seu melhor futebol.
Desempenho de Dudu desde que foi trabalhar no Cruzeiro
O atacante Dudu, que chegou no Cruzeiro em janeiro de 2025, já jogou 13 partidas pelo clube Mineiro e marcou dois gols. O clube não vive grande momento, está pressionado, e perdeu os últimos jogos pela Sulamericana e pelo Campeonato Brasileiro.
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