Estádios do Qatar apresentam esquema de refrigeração para combater altas temperaturas
Sete dos oitos palcos da Copa do Mundo de 2022 estão equipados com sistema inovador
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Desde que a Fifa escolheu o Qatar como sede da Copa do Mundo de 2022, as altas temperaturas na região foram uma questão. Não à toa, a organizadora do evento definiu os meses de novembro e dezembro como datas para a realização do torneio, período de clima menos quente no local.
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Mesmo assim, a organização do evento ainda se preocupou em instalar um grande equipamento para trabalhar na refrigeração do torneio. Sete dos oito estádios apresentam sistema especial de turbinas de ventilação para manter a temperatura ambiente em 26ºC.
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A inovação foi desenvolvida pelo engenheiro saudanês Abdulaziz Abdul Ghani, da escola de engenharia da universidade do Qatar. O criador do equipamento ficou conhecido como Dr. Cool, "doutor fresco", por conta da invenção.
O primeiro teste do sistema ocorreu em 2017, na reinauguração do Estádio Internacional Khalifa, no Qatar. Na partida, a temperatura alcançou a marca de 38ºC. Contudo, com a inovação, os jogadores e público desfrutaram do evento à 22ºC.
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A engenharia conta com turbinas fora dos estádios que bombeiam água gelada para que a ventilação refrigere todo o ambiente interno. O único palco da Copa do Mundo que não contará com a engenharia é o Estádio 974.
O famoso estádio construído por containers contará apenas com refrigeração natural. Nesta época do ano, mesmo sendo fresca na região, as temperaturas podem chegar aos 36ºC. O Brasil joga em determinado palco contra a Suíça, no dia 28 de novembro, às 13h.
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