Fifa nomeia modelo brasileira como embaixadora e escolha gera críticas
Gianni Infantino, presidente da Fifa, afirmou que a escolha da modelo de 41 anos foi acertada
A modelo Adriana Lima foi nomeada como embaixadora global da Fifa para os torcedores na Copa do Mundo de futebol feminino, que será realizada a partir de julho deste ano, na Nova Zelândia e na Austrália. A escolha acabou recebendo algumas críticas de pessoas ligadas ao esporte.
A principal critica partiu da ex-jogadora australiana Moya Dodd, que já atuou no Conselho da Fifa e fez parte da campanha de candidatura dos países-sede do mundial deste ano.
- Sério, Fifa, esta é a embaixadora de engajamento de torcedores de que precisamos com a aproximação da Copa do Mundo Feminina? - disse, pelas redes sociais.
- A embaixadora da Fifa vai transmitir alguma mensagem sobre imagem corporal, #bem-estar e alimentação saudável, por exemplo? - concluiu.
Apesar da critica, Gianni Infantino, presidente da Fifa, afirmou que a escolha da modelo de 41 anos foi acertada.
- Quando você conhece Adriana, sente imediatamente seu calor, gentileza e como ela é acessível e apaixonada pelo nosso jogo. Ela vive e respira 'futebol' e também por isso pode ser um excelente elo entre a FIFA e os torcedores do mundo todo - disse.
Adriana também compartilhou a notícia em suas redes sociais e comemorou a oportunidade de fazer parte da preparação para o mundial feminino.
- Como uma verdadeira brasileira, o futebol está no meu sangue! É uma grande honra fazer parte da Família FIFA, a FIFAMILY como chamamos - postou.
- Vindo de uma origem mais do que modesta e sendo um torcedor de futebol, Estou muito agradecida e honrada por ter sido escolhida pela FIFA para ser a primeira embaixadora global do torcedor e por ter essa plataforma para ajudar os torcedores a se aproximarem ainda mais do jogo - disse Adriana Lima, em entrevista à Fifa.