Funcionário acusa presidente do PSG de suposto assédio moral e relata ameaças, diz jornal
Nasser Al Khelaifi recebeu inúmeras acusações de um ex-funcionário <br>
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Nasser Al Khelaifi, presidente do PSG, está sendo acusado por um funcionário de assédio moral, ameaças e violência psicológica. A suposta vítima trabalhou por anos como mordomo do mandatário do clube francês. Ele apresentou uma queixa por trabalhar sem contrato ou autorização de residência a um "ritmo insustentável". A informação é do jornal espanhol Mundo Deportivo.
De acordo com a reportagem, pessoas próximas ao presidente alegam que ele quer apenas extorquir o ex-funcionário. A relação entre as partes se deteriorou em 2015, quando o homem tentou deixar o emprego.
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OUTRAS ACUSAÇÕES
O mandatário do PSG também está sendo investigado por sequestro e tortura após denúncias de um lobista franco-argelino.
Segundo o jornal francês L'Equipe, ele afirma que foi preso em janeiro de 2020, quando estava no Qatar havia três meses. O homem teria passado os seis meses seguintes encarcerado e sob tortura, saindo em novembro depois de assinar protocolo de sigilo no qual se comprometia não revelar informações de documentos "sensíveis" a Al Khelaifi.
O veículo indica que podem ser informações relacionadas à organização da Copa do Mundo no Qatar ou à atribuição de direitos televisivos dos Mundiais de 2026 e 2030 ao BeIN Metade, grupo do qual Nasser é presidente.
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