Gabigol, do Flamengo, retrocede e decide não processar a Globo pela quebra de contrato em documentário
Emissora mostrou as cenas do camisa 9 sendo flagrado em cassino clandestino em São Paulo
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Gabigol, atacante do Flamengo, decidiu, em acordo com o estafe do atleta, não seguir adiante com o processo contra a Globo, produtora do documentário "Predestinado", que retrata a história do jogador. A emissora reeditou o produto para compartilhar a polêmica envolvendo Gabriel Barbosa durante suas férias. O camisa 9 foi flagrado em cassino clandestino em São Paulo, enquanto o país sofria diariamente com milhares de mortes devido à Covid-19.
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O processo foi arquivado na 4ª Vara Cível da Justiça do Rio de Janeiro. Entretanto, Gabigol terá que arcar com os custos processuais e taxas judiciárias.
Diante do cenário, encerra-se a disputa entre o atacante do Flamengo e a emissora carioca. Segundo a equipe do jogador, a Globo teria rompido o contrato, uma vez que, sem autorização prévia de Gabigol e sua assessoria, a rede publicou o momento do ídolo rubro-negro saindo do cassino e sendo levado à delegacia para prestar esclarecimentos por não respeitar os protocolos sanitários impostos. O valor pedido pela multa era de R$ 2 milhões.
A Globo afirmou que, apesar da polêmica ter sido divulgada no documentário, o caráter de homenagem ao atleta não foi deixado de lado no programa.
O pai de Gabigol, Valdemir Barbosa, considerou o ato uma "traição", como relatou ao UOL. Apesar da desistência, a relação entre o atacante e a emissora carioca se desgastou ao longo do processo.
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