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Gustavo Scarpa faz viagem ao Brasil após golpe se tornar público

Story na manhã desta segunda-feira foi feito dentro de aeroporto 

Gustavo Scarpa
imagem cameraScarpa veio para o Brasil para resolver questões pessoalmente (Foto: Reprodução/Instagram)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 13/03/2023
16:18
Atualizado em 13/03/2023
20:13

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Gustavo Scarpa chegou ao Brasil nesta segunda-feira e deve retornar ainda hoje para a Inglaterra, onde defende o Nottingham Forest. O jogador fez a viagem de cerca de 11 horas com o objetivo de resolver pessoalmente algumas questões envolvendo o golpe que alega ter sofrido de empresas que prometiam alto ganho financeiro. A informação foi publicada inicialmente pelo "Nosso Palestra" e confirmada pelo LANCE!. 

Além de Scarpa, o caso envolve os ex-colegas de Palmeiras Mayke, Weverton e Willian Bigode, que teria sido responsável por apresentar a empresa aos jogadores. Um story feito pelo jogador da Premier League ironizando uma mensagem de Willian Bigode que foi revelada pelo "Fantástico", da Globo, foi postada dentro de um aeroporto.

Scarpa alega ter investido R$ 6,3 milhões. Segundo ele, o negócio foi apresentado por Willian, que montou uma consultora financeira, e a promessa era de retorno era de 3,5% a 5% ao mês. As empresas não tinham permissão para realizar negócios com criptomoedas. Nos processos, Scarpa tenta rescindir os contratos assinados, além de receber o dinheiro de volta.

+ Advogado revela sentimento de Scarpa sobre William Bigode 

O processo de Scarpa corre na 10ª Vara Cível de São Paulo. O meia alega que o prazo para a devolução do dinheiro era 19 de agosto do ano passado, o que não ocorreu. Já o caso de Mayke está na 14ª Vara Cível da capital paulista. Ele também pede as rescisões contratuais e a devolução de seu investimento. Weverton negocia um ressarcimento diretamente com a empresa, mas o valor ainda não foi pago

Nas ações, os jogadores ainda pedem à Justiça que 'seja realizado bloqueio e arresto de valores depositados em contas bancárias, bens móveis e imóveis, ativos financeiros alocados em agências de exchanges de criptomoedas, corretoras de valores, dentre outros bens possíveis e passíveis de penhora em nome das rés', a fim de 'resguardar o integral cumprimento' dos valores devidos.

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