Justiça mantém Willian Bigode como réu em processo após pedido de Gustavo Scarpa
Juiz entende que companhia do atacante foi interlocutora de negociação entre o meia-atacante e a Xland Holding
Daniel Fadel de Castro, juiz da 10ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, acatou o pedido da defesa de Gustavo Scarpa para manter a WLJC Consultoria e Gestão Empresarial, empresa do atacante Willian Bigode, além do próprio jogador, a esposa e sócia Loisy Coelho e a também sócia Camila Moreira de Biasi Fava, como réus no processo de suposta fraude em investimento de criptomoedas. A decisão foi publicada na última quinta-feira (29). As informações são do "ge".
O processo é uma tentativa de Gustavo Scarpa de reaver os mais de R$6 milhões investidos em criptomoedas através da empresa Xland Holding, negócio intermediado pela companhia de Willian, na visão da defesa do meia-atacante.
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A inclusão das partes citadas como réus do processo faz com que elas estejam entre as responsáveis por pagar o valor perdido por Scarpa no investimento. A defesa de Willian, através do advogado Bruno Santana, entrou, nesta sexta-feira (30), com Embargos de Declaração, por entender que há contradição e omissão na decisão do juiz.
Hoje atacante do Athletico-PR, Willian contesta a participação como intermediário da negociação com a Xland, visão divergente da defesa de Scarpa. Em abril, o meia-atacante incluiu novos áudios ao processo para detalhar o envolvimento do atacante. Bigode também se considera vítima do esquema fraudulento e alega ter sofrido um prejuízo de R$17,5 milhões.
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Gustavo Scarpa e o lateral-direito Mayke registaram um B.O. (Boletim de Ocorrência) contra a Xland Holding e a WLJC Consultoria em novembro do ano passado. Os dois eram amigos próximos de Willian durante a passagem do atacante pelo Palmeiras.