Justiça nega repasse de 30% do salário de Willian Bigode a Scarpa em processo de criptomoedas

Juiz negou o pedido e descartou a transferência até que seja esclarecida a ''destinação das referidas pedras preciosas''

imagem cameraScarpa e William estão envolvidos em processo (Divulgação/ Nottingham Forest e Divulgação/ Instagram)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 31/07/2023
17:09
Atualizado em 31/07/2023
20:51
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A Justiça negou o pedido de Gustavo Scarpa pelo recebimento de 30% do salário de Willian Bigode, para garantir o ressarcimento dos R$ 6 milhões investidos em criptomoedas. A defesa do atleta do Nottingham Forest irá recorrer da decisão.

No início de julho, os advogados de Gustavo Scarpa solicitaram à Justiça que fosse realizada transferência de 30% do salário de Bigode na tentativa de recuperar os mais de R$ 6 milhões aplicados na 'Xland' - por indicação de Willian. O atleta recebe uma parte de seus pagamentos do Fluminense e outra do Athletico., clube que defende atualmente.

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Nesta segunda-feira (31), o juiz Danilo Fadel de Castro negou o pedido e descartou o repasse dos 30% para Scarpa até que seja esclarecida a ''destinação das referidas pedras preciosas''. Ou seja, o real valor dos 20kg de alexandritas, que eram garantia da 'Xland' para a aplicação.

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– Posto isso, por ora, até que se esclareça a destinação das referidas pedras preciosas, fica indeferida a pretensão de arresto sobre os bens dos sócios da requerida WLJC. Sem prejuízo, destaque-se, o requerimento da parte autora poderá ser, oportunamente, reapreciado –, justificou a decisão.

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Por outro lado, o juiz Daniel Fadel de Castro, da 10ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, acatou o pedido dos advogados de Scarpa para manter a empresa de Willian Bigode, sua esposa e sócia Loisy Coelho e a outra sócia Camila Moreira de Biasi Fava como réus no processo para recuperação dos milhões investidos em criptomoedas.

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