Justiça toma decisão após mulher alegar união estável em trisal com Ronaldinho Gaúcho

Priscilla Reis entrou com ação em 2019 e afirma que relação tripla durou seis anos

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A Justiça do Rio de Janeiro julgou improcedente, em primeira instância, a ação de Priscilla Reis Coelhos que pedia o reconhecimento da união estável entre ela, Ronaldinho Gaúcho e Beatriz Alves Moraes de Souza. A informação foi publicada pelo "UOL Esporte".

Priscilla também pedia a partilha de bens, igualmente julgada improcedente pela Justiça. A decisão ainda é passível recurso, e o advogado da mulher informou ao "UOL" que irá recorrer.

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A sentença foi proferida pelo juiz Milton Delgado Soares, da 1ª Vara de Família do Fórum Regional da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, no dia 25 de abril. O magistrado concluiu que não foram cumpridos os requisitos necessários para a configuração de uma união estável.

Priscilla entrou com a ação em 2019 e alega ter formado um trisal com o ex-jogador e Beatriz durante seis anos. A defesa de Ronaldinho Gaúcho, representada por Sérgio Queiroz, sempre negou essa versão. Em processo anterior, Priscilla chegou a ganhar o direito de receber pensão alimentícia de forma provisória por dois anos, mas a nova decisão impede que continue recebendo. No entanto, ela não precisa devolver o que já foi pago.

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