Laudos revelam detalhes sobre morte de jovem após relação sexual com ex-jogador do sub-20 do Corinthians
Perícia conclui que não houve violência e que os dois não usaram drogas nem bebida alcoólica
Laudos oficiais sobre o caso Livia Gabriele, a jovem que morreu após relação sexual com o ex-jogador do sub-20 do Corinthians Dimas Cândido de Oliveira Filho, mostram que não houve violência e que os dois não usaram drogas nem bebida alcoólica. As informações são do "Fantástico".
À polícia, Dimas disse que eles tiveram relação sexual com uso de camisinha; que depois descansaram, conversaram e foram ter uma segunda relação; e que, de repente, Livia não respondia mais e que ele percebeu que ela tinha desmaiado. O Jogador afirmou que ligou para o Samu e que o atendente o orientou a colocá-la de barriga pra cima e massagear o peito até a chegada da ambulância. Nesse momento, segundo Dimas, ele notou que Lívia apresentava um sangramento nas partes íntimas.
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O "Fantástico" teve acesso aos laudos oficiais da conclusão da Polícia Científica de São Paulo, que revelam também que não havia esperma no corpo dela, o que confirma o uso de camisinha, e que houve uma ruptura, um machucado, que chegou a cinco centímetros de extensão. O caso é investigado como morte suspeita, tendo como causa uma "ruptura de fundo de saco de Douglas com extensão à parede vaginal esquerda".
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- Muitas vezes isso pode acontecer sem muita dor e provavelmente só teve início a queixa com sintomas já de choque. Tontura, taquicardia, perda de consciência - explicou o médico e ginecologista Jairo Iavelberg, ouvido pelo "Fantástico".
O Corinthians rescindiu o contrato com Dimas após o caso, a pedido do próprio jogador.