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Leandro Castan diz que ‘ainda conversa’ com o goleiro Bruno por mensagem: ‘Conheço desde garoto’

Zagueiro falou do reencontro que teve com o Bruno em 2009 em um jogo do Brasileirão, e afirmou que o crime nunca é pauta no bate-papo entre os dois

Leandro Castan e Bruno
imagem cameraMontagem Lance! Fotos: Reprodução / Youtube Rica Perrone; Reprodução / Instagram Bruno
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 22/11/2021
22:08
Atualizado em 22/11/2021
22:30

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O zagueiro do Vasco, Leandro Castan, deu uma entrevista para o canal 'Cara a Tapa', do jornalista Rica Perrone, e falou da carreira e assuntos fora de campo. Entre eles, o xerife falou sobre a relação que tem com o goleiro Bruno, que foi condenado pelo homicídio de Elisa Samudio, mãe de Bruninho, filho do ex-jogador do Flamengo.

Castan, que foi formado na categoria de base do Atlético-MG, assim como Bruno, afirmou que conhece o ex-goleiro desde garoto. O zagueiro disse que é procurado por Bruno pelo wathsapp, mas que o crime nunca é assunto no bate-papo entre os dois.

- O Bruno jogou também lá [no Atlético-MG], Brunão, o goleiro que teve aquele problema. Era da nossa geração. A gente ainda conversa, ele manda mensagem no WhatsApp... É complicado. Não sei nem o que falar, conheço ele desde que era garoto, crescemos juntos na categoria de base. Nunca perguntei sobre isso [caso da Eliza Samudio], é um assunto delicado, não tenho nem coragem de perguntar o que aconteceu - disse.

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Castan ainda falou do reencontro que teve com o Bruno em 2009 em um jogo do Brasileirão, e afirmou que o goleiro tinha potencial de defender a Seleção em uma Copa do Mundo.

- Fiquei muito chateado com isso. Uma vida se foi, a gente não sabe o que aconteceu... E depois para ele, acabou com a vida dele, fico muito triste. Sei de onde ele veio, conheço a família dele, a avó que criou ele. É complicado, cara - disse.

- O Bruno tem a personalidade muito forte, baita goleiro, um dos melhores que joguei na minha vida. Nessa época que aconteceu tudo isso eu estava no Corinthians. Então a gente não tinha mais tanto contato. Depois que sai do Atlético e fui pra Suécia, perdemos o contato. Em 2009 joguei contra ele pelo Barueri. Era um cara que poderia ter jogado uma Copa do Mundo - concluiu.

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