Morte de fisiculturista dentro de academia pode ter ligação com tráfico de drogas

Segundo a Polícia Civil, o atleta estava jurado de morte na Bahia e já havia sido preso duas vezes

Escrito por

A Polícia Civil de Botucatu, cidade do interior de São Paulo, que investiga a morte de Eustácio Batista Dias, de 27 anos, fisiculturista morto a tiros em uma academia, acredita que o ex-campeão brasileiro foi executado por ter alguma ligação com o tráfico de drogas.

Eustácio foi assassinado a tiros na terça-feira (17). As câmeras de segurança flagraram o momento em que dois homens entraram armados na academia e dispararam na direção do fisiculturista e fugiram do local.

+ Tem promoção exclusiva de boas-vindas pra você! Aposte a partir de R$10 e receba até R$200 de bônus na Lance! Betting

+ De olho na Série A! Aposte R$100 e ganhe mais de R$690 com combinada da Série B

Segundo o UOL, o atleta foi jurado de morte pelo tráfico na Bahia, seu estado natal. Eustácio também já havia sido preso duas vezes por tráfico de drogas. Até o momento, dois suspeitos foram identificados, interrogados e liberados.

➡️Vote aqui em Layana Souza, fundadora do projeto "Mudando o Placar".

Eustácio Batista Dias é ex-campeão brasileiro de fisiculturismo. Ele conquistou a Men’s Physique Júnior, realizada em 2018 e também venceu outros torneios regionais. Pouco antes do assassinato, o atleta chegou a postar vídeos e fotos em suas redes sociais, na academia.

Fisiculturista foi morto a tiros em academia (Reprodução / Instagram)
Siga o Lance! no Google News