Mulher que acusa Daniel Alves de violência sexual tem ‘transtorno pós-traumático elevado’, aponta laudo
Documento aponta que mulher não apresentava sintomas antes do ocorrido em dezembro de 2022
O laudo de uma perícia psicológica determinou que a mulher que acusa Daniel Alves de agressão sexual ''cumpre os critérios de um transtorno de estresse pós-traumático de intensidade globalmente elevada''. A jovem de 23 anos está de licença médica desde o dia 31 de dezembro, quando se encontrou com o jogador em uma boate em Barcelona, de acordo com informações do 'UOL'.
— A Sra. XXX preenche os critérios para um transtorno de estresse pós-traumático de intensidade globalmente elevada, com repercussões funcionais e deterioração em várias áreas do funcionamento, o que pode ter relação significativa com os fatos denunciados. Não há indícios caracterológicos ou de personalidade básica disfuncional ou mal-adaptativa, anteriores aos fatos alegados -, diz um trecho do documento divulgado pelo site.
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De acordo com o laudo, a gravidade do quadro apresentado pela denunciante pode ''afetar várias áreas de funcionamento'' e podem ''ser significativamente relacionadas com os fatos denunciados'' por ela. O documento alega que a mulher não compreendia tais características desfuncionais antes do encontro no dia 31 de dezembro na boate Sutton, em Barcelona.
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A denúncia contra Daniel Alves, por agressão sexual, foi aceita na última segunda-feira (31) e o atleta seguirá preso preventivamente até o julgamento - ainda sem data marcada. Se condenado, o ex-Barcelona terá que arcar com valor de cerca de R$ 783 mil para mulher, podendo pegar até dez anos de cadeia sem direito de fiança.
O atleta está preso na Espanha desde o dia 20 de janeiro, quando foi acusado de ter cometido violência sexual contra uma mulher de 23 anos na boate Sutton, em Barcelona.